
A manhã de sexta-feira em Tatuí, no interior de São Paulo, começou com um cenário de tensão e caos. Por volta das 8h30, as chamas simplesmente engoliram um galpão de reciclagem de madeiras — e a coisa foi séria, daquelas que faz a fumaça subir e mudar a cor do céu.
Quem passava pela SP-127, rodovia Castelo Branco, nem acreditava. Uma cortina de fumaça densa e escura tornou a visibilidade praticamente zero. O resultado? Um congestionamento monstruoso, quilómetros de carros parados, gente assustada e uma sensação de que a situação poderia fugir do controle.
Os bombeiros chegaram rápido, mas o fogo já estava feito. Quatro viaturas do Corpo de Bombeiros foram acionadas — e imagina o trabalho que deram. Combater chamas em meio a um depósito de madeira não é brincadeira; é material que queima fácil e espalha fogo num piscar de olhos.
O que se sabe até agora?
Nada de feridos, graças a Deus. Essa é a notícia que importa. Mas e o prejuízo? Ainda é cedo para calcular, mas pelas imagens — ufa — deve ser considerável. O local era um ponto de reciclagem de madeiras, então havia muito material inflamável concentrado.
A Polícia Militar Rodoviária também esteve no local e precisou intervir no tráfego. Em certo momento, a pista sentido Itapetininga precisou ser interditada. Quem conhece a região sabe: qualquer incidente ali vira um efeito dominó no trânsito.
E agora?
O fogo foi controlado, mas o cheiro de queimado ainda pairava no ar horas depois. Equipes seguiam no local para evitar que o incêndio reacendesse — com madeira, esse risco sempre existe.
Moradores da região relataram susto, correria, e aquele clima de apreensão que só desastre assim provoca. Ninguém espera acordar e ver o céu escurecer de fumaça, não é mesmo?
Às vezes a gente esquece como tudo pode mudar em minutos. Hoje foi um daqueles dias em Tatuí.