Era para ser um dia de descobertas e aprendizado, mas tudo mudou em questão de segundos. A tal explosão — caramba, que barulho ensurdecedor — aconteceu por volta das 16h desta sexta-feira, durante uma feira de ciências que reunia estudantes entusiasmados.
O local? Uma escola em San Juan, na Argentina. O que exatamente causou o estouro? Bom, as informações ainda são um tanto confusas, mas parece que foi um experimento químico que simplesmente fugiu do controle. Coisa de cinema, só que na vida real e com consequências reais.
O momento do caos
Imagine a cena: alunos mostrando orgulhosamente seus projetos, pais assistindo, professores supervisionando. De repente, um estrondo que ecoou por todo o pátio da escola. Vidros estilhaçados, fumaça, gritos. O pânico tomou conta instantaneamente.
Dizem que foram 17 pessoas feridas — algumas com queimaduras, outras com cortes dos estilhaços. Sete delas, segundo os primeiros socorros, estavam em estado mais grave. Que situação, não?
A resposta das autoridades
Os bombeiros e ambulâncias chegaram rápido, felizmente. O que me faz pensar: será que essas feiras escolares precisam de mais protocolos de segurança? É uma pergunta que fica no ar.
As vítimas foram levadas para hospitais da região. A boa notícia — se é que podemos chamar assim — é que ninguém morreu. Mas o susto, esse ficou. E como ficou.
As investigações já começaram, claro. A polícia e peritos técnicos estão no local tentando entender exatamente o que deu errado naquele experimento. Será que foi um erro de cálculo? Materiais inadequados? Falha humana?
Reflexão necessária
Todo mundo lembra das feiras de ciências da escola, né? Aqueles projetos com vulcões de bicarbonato, maquetes do sistema solar... Mas essa história na Argentina serve como um alerta. A ciência é fascinante, sim, mas também exige respeito total pelas medidas de segurança.
O que me preocupa é que isso poderia acontecer em qualquer lugar. Não é a primeira vez que experimentos escolares dão problema, mas espero que seja a última com tantos feridos.
Enquanto as famílias aguardam notícias dos feridos e a comunidade de San Juan tenta entender o acontecido, fica a lição: até na mais inocente das atividades escolares, a segurança precisa vir em primeiro lugar. Sem exceções.
