
Parecia um daqueles filmes de ficção científica, sabe? De repente, tudo escureceu. Nesta segunda-feira, 14 de outubro, São Paulo viveu momentos de tensão quando um apagão elétrico de grandes proporções mergulhou parte da cidade na escuridão.
Segundo a Enel, a concessionária responsável pelo fornecimento na região, a coisa foi séria mesmo. Estamos falando de impressionantes 937 mil clientes — ou melhor, lares e empresas — completamente às escuras. Faz as contas: se cada unidade consumidora representa uma família, quantas pessoas ficaram sem energia? É gente pra caramba.
O Que Realmente Aconteceu?
A explicação técnica — pelo menos a que nos passaram — aponta para um "defeito em equipamento de subestação". Soa vago, não? Parece aquela desculpa de "problema técnico" que a gente ouve quando algo dá errado, mas não querem dar muitos detalhes.
O tal incidente ocorreu às 15h47, horário em que a cidade ainda fervilhava de atividade. E o pior: o problema se espalhou como rastro de pólvora, afetando nada menos que 25 municípios da Grande São Paulo. Imagina o caos no trânsito, nos comércios, nas residências...
As Áreas Mais Atingidas
- Zona Leste: Parece que levou a pior, com interrupções significativas
- ABC Paulista: Várias cidades da região sentiram o baque
- Centro Expandido: Nem o coração da cidade escapou
Curioso — ou preocupante — notar que a Enel garante ter restabelecido o fornecimento para a maioria dos afetados em cerca de uma hora. Mas convenhamos: quando você está no escuro, sem saber o que aconteceu, sessenta minutos podem parecer uma eternidade.
E Agora, José?
O que me deixa pensativo é: como uma cidade tão importante quanto São Paulo ainda sofre com esse tipo de problema? Será que nossa infraestrutura energética está mesmo preparada para o século XXI? Perguntas que não querem calar.
Enquanto isso, a concessionária segue monitorando a situação — pelo menos é o que dizem. E a população, claro, fica naquela expectativa: será que a luz vai voltar de verdade? Ou é só questão de tempo até o próximo susto?
Uma coisa é certa: quando a energia falta, a gente percebe o quanto dependemos dela. Do celular carregando à geladeira funcionando, tudo para. E no meio do caos, resta torcer para que não seja nada grave — e que não se repite tão cedo.