Olha só, pessoal de Petrolina e região: preparem-se porque o trânsito na BR-407 vai dar uma mudada significativa em breve. Segundo aviso do DNIT divulgado nesta segunda-feira (26), um trecho da rodovia — bem na altura do km 20 — passará por interdição parcial a partir do dia 15 de setembro.
Parece coisa simples, mas a verdade é que muita gente que trafega por ali todo dia vai precisar replanejar seu caminho. A razão? Obras de recuperação e melhorias no sistema de drenagem — daqueles serviços que a gente só nota quando falta, mas que são essenciais pra evitar alagamentos e danos na pista.
Como vai funcionar na prática? A via não será interditada por completo, graças a Deus. Uma faixa seguirá liberada, mas com redução de velocidade e sinalização temporária. Quem passa por ali sabe: já não é um trecho dos mais tranquilos, então a dica é redobrar a atenção ou, se possível, buscar rotas alternativas.
E os prazos? Vai durar quanto tempo?
Pois é… essa é a pergunta que todo mundo faz. O DNIT não deu uma data exata para o fim das intervenções, mas adiantou que a previsão inicial é de que tudo esteja normalizado até o dia 30 de setembro. Claro, dependendo do tempo (e do andamento da obra), pode ser que se estenda — porque, convenhamos, imprevistos acontecem.
Ah, e tem mais: durante o período, agentes de trânsito e equipamentos de sinalização móvel vão estar por perto para orientar motoristas. Mesmo assim, se você não quer ficar parado no calor do semiárido, melhor sair de casa com alguns minutos a mais no bolso.
Por que justo agora?
Boa pergunta. O DNIT justifica a ação como parte de um programa contínuo de manutenção preventiva. E faz sentido — melhor fazer agora do que esperar estragar de vez, não é mesmo? A região sofre com chuvas irregulares mas intensas, e uma drenagem eficiente pode evitar transtornos bem piores no futuro.
Enfim, se você é caminhoneiro, mototaxista, Uber ou só usa a BR-407 no dia a dia, fica ligado. A partir do meio de setembro, o trânsito por ali não será mais o mesmo. Mas pelo menos é por uma boa causa — e, quem sabe, no fim das contas, todo mundo sai ganhando.
