Tragédia na Serra: Caminhão com Carga de Coco Capota e Motorista Não Resiste aos Ferimentos
Caminhão com cocos capota na serra: motorista morre

A madrugada desta segunda-feira amanheceu com uma notícia que deixou todo o Norte de Minas de luto. Um caminhão carregado até a boca com cocos simplesmente capotou na temida Serra de Francisco Sá — e o pior aconteceu.

O motorista, infelizmente, não resistiu. A gente até tenta imaginar o que se passou na cabeça dele naqueles segundos decisivos, mas algumas histórias a gente nunca vai conseguir reconstruir por completo.

O trecho que já preocupa há tempos

A BR-365, especialmente nesse pedaço serrano, não é brincadeira não. Quem conhece sabe — as curvas fechadas aparecem do nada, o asfalto às vezes prega peças, e quando você vê, já está lutando com o volante.

O caminhão, que seguia rumo a São Romão, simplesmente perdeu o controle. E olha, não foi pouco: a carga de cocos se espalhou por toda a pista, criando um cenário de verdadeiro caos. Os bombeiros que o digam — trabalharam duro para limpar aquele entrave todo.

Uma longa espera pelo resgate

O socorro demorou — e como demorou. Mais de cinco horas para conseguir retirar o corpo do motorista dos destroços. É tempo demais, né? Dá até um aperto no peito de pensar que alguém fica esperando ajuda por tanto tempo em situação tão crítica.

O Corpo de Bombeiros confirmou o óbito ainda no local. Às 7h30, a notícia já corria solta pela região: mais uma vida perdida nas estradas de Minas.

E agora? O que sobra é aquele vazio. A família do motorista deve estar arrasada — e a gente nem consegue imaginar a dor deles. O IML já levou o corpo para os procedimentos de praxe, mas a memória desse triste episódio vai ficar marcada na comunidade.

O trânsito, claro, ficou um inferno. Quem precisava passar pela BR-365 teve que ter paciência — muita paciência mesmo. A Polícia Rodoviária trabalhou para organizar o fluxo, mas com a pista interditada, o negócio ficou complicado.

Mais um acidente, mais uma vida que se vai. A serra continua lá, imponente, mas hoje ela carrega o peso de mais uma história triste. E a gente fica pensando: quando é que as estradas vão deixar de ser tão perigosas?