
Era para ser uma noite de fé e devoção, mas o que aconteceu naquela procissão em Mato Grosso vai ficar marcado na memória de todos como um pesadelo. A vida muda num piscar de olhos, não é mesmo?
Uma mulher, cujo nome ainda não foi divulgado — mas que era conhecida por sua dedicação à comunidade religiosa —, caminhava tranquilamente com outros fiéis. A cena era de paz, de reza, de cantoria. Até que, do nada, o inesperado aconteceu.
O Momento do Impacto
Testemunhas contam que foi tudo muito rápido. Uma caminhonete S10, dirigida por um homem de 68 anos, simplesmente invadiu o espaço da procissão. Não deu tempo de reagir, de correr, de gritar. A batida foi seca, violenta, daquelas que a gente nunca esquece.
O que será que passou pela cabeça do motorista? Será que ele não viu a multidão? Distração? Problema mecânico? São perguntas que ficam no ar, enquanto a polícia tenta reconstituir os fatos.
Correria e Desespero
Imediatamente após o acidente, o caos se instalou. Gritos, choro, gente correndo de um lado para o outro. Alguns tentavam ajudar a vítima, outros ligavam desesperados para o resgate. Uma cena de horror no meio de uma celebração que deveria ser só de paz.
O Samu chegou rapidamente, mas infelizmente... era tarde demais. Os paramédicos tentaram de tudo, mas a mulher já não respondia. Foi declarada morta no local. Difícil aceitar, né? Uma pessoa cheia de vida, partindo assim, de forma tão abrupta.
As Consequências Imediatas
O motorista — pasmem — não tentou fugir. Permaneceu no local, visivelmente abalado com o que havia acontecido. A Polícia Militar foi acionada e imediatamente isolou a área. Aquele trecho da Rua das Gameleiras, em Rondonópolis, virou palco de tristeza e investigação.
A caminhonete foi apreendida para perícia. Vão verificar tudo: freios, direção, se havia algum defeito. O condutor passou por teste de bafômetro — negativo, pelo menos nesse aspecto estava tudo regular.
O Luto da Comunidade
Imagine a cena: uma procissão que começou com cânticos e orações terminando em silêncio e lágrimas. Os fiéis, que estavam ali para celebrar sua fé, agora choravam a perda de uma irmã de comunidade.
É daquelas coisas que a gente pensa: "por que com ela?" "por que ali?" "por que agora?" Perguntas sem resposta que só aumentam a dor de quem fica.
O Que Vem Por Aí
O caso agora está nas mãos da Delegacia de Homicídios — sim, mesmo sendo acidente, a morte de alguém sempre precisa ser apurada com cuidado. O motorista vai responder pelo ocorrido, mas ainda é cedo para dizer como a justiça vai tratar o caso.
Enquanto isso, uma família chora. Uma comunidade se solidariza. E uma cidade inteira se pergunta como algo assim pôde acontecer no meio de uma manifestação de fé tão bonita.
Às vezes a vida prega essas peças terríveis. E a gente fica aqui, pensando na fragilidade de tudo, na importância de valorizar cada momento. Que descanse em paz.