Era por volta das 8h30 da manhã dessa quarta-feira, 28 de agosto, quando o routine matinal da SE-100 foi interrompido por uma cena digna de filme de ação—só que real, e assustadora. De repente, um ônibus simplesmente começou a soltar fumaça e, em questão de minutos, transformou-se numa colossal labareda sobre rodas.
O motorista—cujo nome ainda não foi divulgado—teve que agir rápido. Imagina a cena: o cheiro de queimado, o pânico, o instinto de sobrevivência falando mais alto. Ele conseguiu sair do veículo a tempo, são e salvo, graças a Deus. Um verdadeiro milagre, considerando o inferno que aquele lugar se tornou.
O Corpo de Bombeiros foi acionado rapidamente, mas—sinceramente—quando chegaram, já era tarde demais. O ônibus já estava praticamente todo consumido pelo fogo. Eles controlaram as chamas, é claro, mas o estrago já estava feito. O veículo foi total loss, como se diz por aí.
E o trânsito? Ah, o trânsito ficou um caute. A SE-100 é uma das rodovias mais movimentadas da Grande Aracaju, e ter uma faixa interditada por horas não é brincadeira. Quem passou por lá levou um bom tempo extra no percurso—e ainda deu de cara com aquele cenário apocalíptico.
Mas afinal, o que causou o incêndio?
Boa pergunta. A Polícia Rodoviária Estadual (PRE) está investigando, mas a teoria inicial é que tenha sido um problema mecânico. Superaquecimento, talvez, ou algum defeito no sistema elétrico. Coisa que ninguém espera, mas que acontece—e quando acontece, é assim.
Ninguém se feriu, além do bolso do dono do ônibus, claro. Mas poderia ter sido muito pior. Um alívio, né? Às vezes a gente reclama do trânsito, mas no fim, o importante é que todo mundo saia vivo.
O que me faz pensar: a gente nunca sabe quando algo assim vai acontecer. Um dia normal, uma viagem rotineira, e do nada... fogo. É pra ficar de olho, viu? Manutenção preventiva não é só palavra de mecânico—é garantia de segurança.
