Tragédia na Castello Branco: Empresário de Cerquilho Perde a Vida em Acidente na Rodovia
Empresário de Cerquilho morre em acidente na Castello Branco

A vida é mesmo uma caixinha de surpresas — e nem sempre boas. Na última sexta-feira, aquela que parecia ser uma viagem comum pela Castello Branco terminou em tragédia. O empresário Rogério Aparecido de Souza, só 42 anos, morreu num acidente que deixou todo mundo em Cerquilho de luto.

Pois é, o negócio aconteceu por volta das 15h30, no km 177, sentido Capital. Segundo a Polícia Militar Rodoviária, o carro dele, um Honda Civic prata, simplesmente saiu da pista e capotou. Não teve jeito. Rogério não resistiu.

O que se sabe até agora

Os peritos ainda estão tentando entender o que exatamente levou o veículo a sair da estrada. Testemunhas contam que o carro vinha numa velocidade considerável quando, de repente, perdeu o controle. Uma mudança brusca de direção, e pronto: o destino estava selado.

O resgate chegou rápido, mas já era tarde demais. O Samu confirmou o óbito no local. Coisa triste, muito triste mesmo.

Quem era Rogério de Souza

Rogério não era só mais um nome nas páginas policiais. Dono de um comércio local, ele era bem conhecido na comunidade. Um sujeito trabalhador, daqueles que batalham desde cedo. Deixa esposa e dois filhos — um de 8 e outro de 12 anos.

"Ele era o tipo de pessoa que fazia questão de conhecer pelo nome cada cliente que entrava na loja", lembra um vizinho, ainda abalado. "Não consigo acreditar que partiu assim, tão de repente."

O impacto em Cerquilho

Numa cidade do interior como Cerquilho, onde todo mundo se conhece, uma perda dessas dói coletivamente. As redes sociais ficaram cheias de homenagens. "Uma pessoa de bom coração", "sempre disposto a ajudar", "vai fazer muita falta" — as mensagens se repetiam, ecoando o vazio que ficou.

O prefeito municipal já se manifestou, prometendo apoio à família. É aquela história: quando a tragédia bate à porta, a comunidade se une.

E agora?

Enquanto a polícia continua as investigações, o corpo de Rogério foi levado para o IML de Tatuí. O velório aconteceu no sábado, e o enterro no domingo, no Cemitério Municipal de Cerquilho.

Fica o alerta, né? A Castello Branco é uma daquelas rodovias que enganam — trechos retos que convidam à velocidade, mas que escondem seus perigos. Só neste ano, quantas vidas já não se perderam por ali?

Rogério de Souza era mais que uma estatística. Era pai, marido, empresário, amigo. E sua partida abrupta serve como um daqueles lemretes dolorosos de como a vida pode ser frágil. A gente nunca sabe qual curva será a última.