Era pra ser mais uma terça-feira comum, dessas que a gente nem lembra no dia seguinte. Mas para uma mulher em Presidente Prudente, essa data vai ficar marcada na memória — e olha que sorte ela teve de sair viva dessa.
O que aconteceu foi coisa de cinema, só que daquelas cenas que ninguém gostaria de ver na vida real. Um carro, desses que a gente vê todo dia nas ruas, simplesmente resolveu fazer um passeio diferente: invadiu a calçada como se fosse uma pista particular.
O momento do susto
As câmeras de segurança — essas testemunhas silenciosas que nunca dormem — registraram tudo. O veículo sobe no meio-fio sem a menor cerimônia, avança sobre a calçada e... bang! Atinge a mulher que caminhava tranquilamente, provavelmente pensando na lista de compras ou no que ia fazer pro jantar.
Dá pra imaginar? Você tá na sua, andando na calçada — que supostamente é o lugar seguro pro pedestre — e do nada vem um carro te atropelar. Parece piada de mau gosto, mas aconteceu de verdade.
O que aconteceu depois
O socorro não demorou — felizmente. O SAMU apareceu rapidinho no local, e a mulher, ainda consciente (ufa!), foi levada pra Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Jardim Aviação. Segundo os bombeiros, ela reclamava de dores pelo corpo, o que é até compreensível, né?
Agora, me diz uma coisa: como é que um motorista simplesmente perde o controle do veículo a ponto de invadir a calçada? Seria distração? Um problema mecânico? Mal súbito? A Polícia Militar tá aí justamente pra desvendar esse mistério — eles isolaram a área e começaram a investigar o caso.
O que me preocupa — e deve preocupar você também — é que isso poderia ter sido muito pior. Pensa só: se fosse uma criança, um idoso, se tivesse mais gente na calçada naquele momento... A sorte da vítima foi ter sobrevivido pra contar a história.
Esses dias a gente vive correndo, preocupado com mil coisas, mas esquece que o trânsito exige atenção total. Um segundo de distração pode virar uma tragédia — e dessa vez, poderia ter virado.
Enquanto isso, em Presidente Prudente, a pergunta que não quer calar: será que nossas calçadas estão mesmo seguras? Ou a gente precisa ficar de olho não só na rua, mas também no "caminho seguro" que a gente escolhe?
