
Um susto dos grandes parou o trânsito na BR-230, em João Pessoa, neste domingo. Um carro que levava pacientes do Hospital Laureano simplesmente virou de ponta-cabeça na via, deixando todo mundo de cabelo em pé.
Pois é, a vida dá essas voltas — e o carro também deu. Aconteceu por volta das 11h da manhã, no trecho que corta a Capital paraibana. Segundo as primeiras informações que circularam, o veículo transportava pessoas que estavam em tratamento no hospital quando, de repente, perdeu o controle e capotou.
A cena foi de cinema — do tipo que ninguém quer ver na vida real. O carro ficou completamente destruído, todo amassado, com as rodas para o ar. Uma verdadeira arapuca de metal. Os bombeiros tiveram que trabalhar com cuidado redobrado para retirar as vítimas dos escombros.
Correria para salvar vidas
O resgate foi aquela correria de sempre. Chegaram rápido, felizmente. Os socorristas atenderam os ocupantes do carro ainda no local — imagina o desespero de quem estava dentro — e depois os encaminharam para unidades de saúde. Ainda bem que ninguém, pelo que se sabe, corre risco de morte.
Mas olha, a situação poderia ter sido muito pior. Um carro capotado numa rodovia movimentada como a BR-230 é receita para tragédia. Sorte que os profissionais estavam preparados e agiram com sangue frio.
"A gente sempre torce para que isso não aconteça, mas quando acontece, tem que estar pronto", comentou um dos bombeiros, que preferiu não se identificar. E ele tem toda razão.
Trânsito complicado e lição para todos
O acidente, claro, bagunçou o trânsito na região. Quem passava por ali precisou ter paciência — muita paciência — enquanto os trabalhos de resgate e a remoção do veículo aconteciam.
E isso me faz pensar: será que a gente não está dirigindo cada vez mais rápido, cada vez mais distraído? Um segundo de desatenção e pronto — a história muda completamente. Principalmente quando se transporta pessoas em situação de saúde, que já estão vulneráveis.
O Hospital Laureano, diga-se de passagem, é referência na Paraíba. Transportar pacientes requer cuidado extra, atenção redobrada. A estrada é traiçoeira, a vida é frágil. E hoje, infelizmente, essas duas realidades se encontraram de forma brutal na BR-230.
Que sirva de alerta para todos nós. Dirigir não é brincadeira — é responsabilidade pura.