
Parecia cena de filme de ação, mas era a pura realidade na Rodovia Marechal Rondon nesta segunda-feira. Uma carreta que transportava nada menos que 25 mil litros de petróleo condensado simplesmente pegou fogo — e que fogo! — no quilômetro 477, bem próximo à cidade de Pirajuí.
O negócio foi tão sério que as chamas alcançaram alturas dignas de Hollywood, formando uma coluna de fumaça preta que dava para ver de longe. Imagina a cena: um caminhão-tanque transformado em tocha humana no meio da estrada.
O socorro chegou rápido, mas o estrago já estava feito
Os bombeiros de Pirajuí e Lins não perderam tempo. Chegaram lá e enfrentaram aquela fera de fogo com tudo que tinham. A estratégia? Isolar a área e controlar o incêndio antes que virasse uma catástrofe maior.
E olha, deu certo — mas não sem suar a camisa. Trabalharam que era uma beleza por horas a fio para domar as chamas. O motorista, esse sim teve sorte daquelas: conseguiu escovar de fina e sair ileso antes que o inferno se instalasse de vez.
E o trânsito? Esquece!
p>A Marechal Rondon virou um estacionamento ao ar livre. Com a pista totalmente interditada, os motoristas que precisavam passar pela região tiveram que buscar caminhos alternativos — e você sabe como é, né? Desvio em estrada interior sempre significa mais tempo, mais combustível e muita, muita paciência.Polícia Militar Rodoviária fechou o cerco no local, orientando o tráfego e tentando minimizar o caos. Mas convenhamos: quando uma rodovia importante dessas para, o efeito dominó é inevitável.
Petróleo condensado — o que é essa parada?
Para quem não é do ramo, petróleo condensado é um hidrocarboneto leve, altamente inflamável — basicamente uma bomba-relógio sobre rodas quando as coisas dão errado. Não é à toa que o tratamento tem que ser especial.
Os especialistas em produtos perigosos foram acionados e tomaram conta do rescaldo. A preocupação agora é com o meio ambiente — será que algum vazamento aconteceu? Ainda é cedo para dizer, mas a equipe está de olho.
Enquanto isso, a pergunta que não quer calar: o que será que provocou esse inferno todo? Investigação segue a todo vapor — pode ter sido falha mecânica, problema nos freios, quem sabe até um simples descuido. A verdade só vai aparecer depois de muita perícia.
Uma coisa é certa: o susto foi grande, mas poderia ter sido muito pior. Sem vítimas para lamentar, o dia termina com um enorme prejuízo material e uma lição de que nas estradas, o imprevisto está sempre à espreita.