O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta semana o adiamento da proibição do TikTok no país. A medida, que estava prevista para entrar em vigor em breve, foi postergada devido a negociações em andamento.
Segundo fontes próximas ao governo, a decisão visa permitir mais tempo para que a empresa chinesa ByteDance, dona do TikTok, conclua um acordo com empresas americanas. O objetivo é garantir que os dados dos usuários permaneçam seguros e sob jurisdição dos EUA.
O que está em jogo?
A possível proibição do TikTok nos Estados Unidos surgiu como parte das tensões comerciais e tecnológicas entre Washington e Pequim. O governo americano alega preocupações com a segurança nacional, já que a plataforma pode ser usada para coleta de dados sensíveis.
Entre as opções em discussão está a venda parcial do TikTok para empresas americanas, como a Oracle e a Walmart. Essa solução poderia evitar o banimento total do aplicativo, que tem milhões de usuários nos EUA.
Impactos da decisão
O adiamento da proibição é visto como uma vitória temporária para os fãs do TikTok, que teriam perdido acesso ao app caso a medida original fosse implementada. No entanto, especialistas alertam que a situação ainda é incerta e depende das negociações em curso.
Enquanto isso, o TikTok continua operando normalmente nos Estados Unidos, mas seu futuro ainda depende dos acordos que serão fechados nas próximas semanas.
