Moraes reúne influenciadores no STF: o que rolou no encontro que viralizou
Moraes reúne influenciadores no STF em evento polêmico

Era uma tarde de quarta-feira comum em Brasília — até que o plenário do Supremo virou palco de um debate que ninguém esperava. Alexandre de Moraes, aquele ministro que sempre está no olho do furacão, resolveu chamar uns 20 influencers pra bater um papo. E olha, não foram aqueles perfis de receita de bolo não.

O clima? Mais tenso que final de campeonato. De um lado, criadores de conteúdo que vivem de likes; do outro, um dos caras mais poderosos do Judiciário. "Democracia tá com os dias contados se a gente não cuidar das fake news", soltou Moraes, enquanto mexia no celular — ironia ou não, ficou a dúvida.

Os bastidores que você não viu

Detalhe curioso: os influencers chegaram achando que seria um evento formal, mas o ministro apareceu de mangas arregaçadas. "Esquece protocolo, quero opinião real", teria dito. Aí o papo esquentou:

  • Um youtuber famoso por críticas ao governo quase engasgou quando Moraes citou dados concretos sobre desinformação
  • A tiktoker que viraliza com dancinhas ficou mudinha ao ouvir sobre processos contra digital influencers
  • O memeiro da vez soltou: "Mas ministro, e quando o meme é só zuera mesmo?" — ganhou risadas até dos seguranças

Numa sacada inteligente (ou calculista, depende de quem pergunta), o ministro mostrou números de ataques a instituições que aumentaram 300% desde 2020. Os influencers saíram de lá com cara de quem tomou banho de realidade.

E as redes sociais? Explodiram, claro

Enquanto isso, no Twitter... Ah, o Twitter! Virou um circo de opiniões extremas:

  1. Direita chamando de "doutrinação digital"
  2. Esquerda aplaudindo a "iniciativa democrática"
  3. Centrão tentando entender onde se encaixava nessa história

O mais engraçado? Um meme comparando o evento com aquele episódio de Black Mirror já tinha 50 mil shares antes mesmo do cafézinho pós-encontro. Internet não perdoa — nem dá tempo de respirar.

No fim, Moraes deixou claro: "Não sou contra críticas, mas discurso de ódio com alcance pago é golpe institucional". Palavras duras que ecoaram nos corredores do STF e, provavelmente, nos algoritmos das plataformas.