
Oito dias após a declaração de emergência em Piracicaba, moradores continuam enfrentando dificuldades no atendimento nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) da cidade. Relatos de espera prolongada e superlotação se multiplicam, enquanto a prefeitura busca soluções para a crise na saúde.
Situação crítica nas UPAs
De acordo com relatos de pacientes, o tempo de espera nas UPAs de Piracicaba chega a ultrapassar 12 horas em alguns casos. "Cheguei às 8h da manhã e só fui atendido depois das 20h", desabafa um morador que preferiu não se identificar.
Impacto do decreto de emergência
O decreto, publicado no dia 19 de maio, tinha como objetivo agilizar processos e liberar recursos para melhorar o atendimento na rede pública de saúde. No entanto, até o momento, os moradores não perceberam mudanças significativas na qualidade do serviço.
Reclamações frequentes
- Falta de médicos em plantão
- Infraestrutura inadequada
- Demora no atendimento de casos urgentes
- Falta de informação sobre o tempo de espera
A Secretaria Municipal de Saúde informou que está trabalhando para normalizar a situação e que novas medidas devem ser anunciadas nos próximos dias.