
Um médico de Cuiabá foi formalmente indiciado pela morte de uma estudante de 22 anos, que sofreu complicações durante uma cirurgia de lipoaspiração. O caso, que chocou a região, reacendeu o debate sobre os riscos de procedimentos estéticos e a fiscalização em clínicas especializadas.
A vítima, cuja identidade foi preservada, passou mal logo após a intervenção e não resistiu. Segundo relatos, a jovem buscava melhorar a autoestima quando decidiu pela cirurgia.
Investigações em andamento
As investigações apontam possíveis falhas no procedimento, incluindo a falta de estrutura adequada para emergências. O Conselho Regional de Medicina (CRM) já iniciou um processo para analisar a conduta do profissional.
"Estamos apurando todos os detalhes para garantir que a justiça seja feita", declarou um representante da Polícia Civil.
Repercussão e alerta
O caso gerou comoção nas redes sociais, onde familiares e amigos da estudante pedem mais rigor na regulamentação de cirurgias plásticas. Especialistas reforçam a importância de:
- Pesquisar a reputação da clínica
- Verificar a qualificação do cirurgião
- Exigir todos os exames pré-operatórios
A morte serve como alerta para quem planeja procedimentos estéticos, destacando a necessidade de cuidados extras na escolha do profissional e da instituição de saúde.