
A família de Juliana Marins está passando por um momento extremamente difícil após a morte da jovem brasileira no exterior. Além da dor da perda, os parentes enfrentam uma série de obstáculos burocráticos e financeiros para trazer o corpo de Juliana de volta ao Brasil.
Segundo relatos, o processo de repatriamento tem sido marcado por:
- Exigências documentais complexas
- Altos custos envolvendo transporte e taxas
- Demora na liberação do corpo pelas autoridades locais
- Dificuldades de comunicação com órgãos oficiais
A situação tem causado grande angústia entre os familiares, que desejam realizar o sepultamento no Brasil o mais rápido possível. "Estamos vivendo um pesadelo", desabafou um parente próximo da falecida.
Casos como esse destacam as dificuldades que muitos brasileiros enfrentam quando precisam repatriar corpos de entes queridos que faleceram no exterior. Especialistas recomendam que:
- Familiares entrem em contato imediato com o consulado brasileiro
- Verifiquem se há seguro viagem que cubra esses custos
- Busquem orientação jurídica especializada
O caso de Juliana Marins continua em aberto, enquanto sua família busca recursos e alternativas para concluir o repatriamento. A comunidade brasileira na região onde ela faleceu tem se mobilizado para ajudar com doações e apoio emocional.