
O que começou como mais um fim de semana normal nos bares da Zona Sul do Recife rapidamente se transformou num daqueles casos que deixam todo mundo de cabelo em pé. A história da intoxicação por metanol — aquela substância perigosa que pode cegar ou coisa pior — tomou um rumo completamente diferente nesta quarta-feira.
E olha que a reviravolta foi das grandes. Das oito pessoas inicialmente suspeitas de envolvimento nesse rolo todo, apenas três continuam na mira das investigações. Parece pouco, mas a coisa tá longe de ser simples.
O que realmente aconteceu naquela noite?
Imagina a cena: pessoas saindo pra se divertir, tomando um drink aqui, outra bebida ali, sem nem desconfiar do perigo que rondava os copos. A verdade é que ninguém esperava por algo assim — metanol em bebidas, gente! É daquelas coisas que a gente só ouve falar em filme policial.
O mais curioso? A tal amostra coletada pela Vigilância Sanitária não veio de nenhum estabelecimento comercial, como se poderia imaginar. Não, senhor. Ela foi encontrada numa residência particular. Isso mesmo, numa casa comum. E detalhe: o material tóxico estava dentro de uma garrafa de cachaça artesanal.
Os números que assustam
A situação chegou a um ponto crítico — sete pessoas precisaram ser internadas às pressas. Sete vidas que poderiam ter sido perdidas por conta de um descuido, ou algo pior. Duas delas, em estado considerado gravíssimo, lutaram entre a vida e a morte nos hospitais locais.
Mas calma, que vem aí uma notícia que traz algum alívio: todas as vítimas já receberam alta médica. Ufa! Ainda bem, porque essa história já estava dando nos nervos de todo mundo.
E agora, o que dizem as autoridades?
O secretário estadual de Saúde, Carlos Lula, foi direto ao ponto numa coletiva que deixou muita gente pensativa. "A gente tá acompanhando caso a caso", disse ele, com aquela serenidade de quem já viu de tudo nessa vida. Mas o mais importante veio em seguida: "Não há, no momento, nenhum outro caso suspeito sendo investigado".
Isso significa que, pelo menos por enquanto, a tempestade parece estar passando. Mas ninguém pode baixar a guarda — a vigilância continua de olho aberto.
- O que mudou: De 8 suspeitos para apenas 3
- Origem do problema: Garrafa caseira de cachaça artesanal
- Resultado: Todas as vítimas já receberam alta hospitalar
- Estado atual: Nenhum novo caso em investigação
No fim das contas, o que fica é um alerta — e um alívio misturado com preocupação. A cidade respira mais tranquila, mas com a lição aprendida: até na hora do lazer, a gente precisa ficar de olho. Literalmente.