
Parece que o relógio parou no Supremo Tribunal Federal quando o assunto é Elon Musk. O inquérito que investiga o magnata das redes sociais — aquele mesmo que adora uma polêmica de madrugada — está encalhado há mais de três meses. E ninguém sabe quando (ou se) vai sair desse marasmo.
Detalhes? Bom, a coisa começou depois daquela treta toda com o ministro Alexandre de Moraes. Lembra? Musk resolveu cutucar a onça com vara curta, questionando decisões do STF sobre moderação de conteúdo. Resultado: virou alvo de um inquérito que, pelo visto, está mais parado que ônibus em dia de greve.
O que dizem os bastidores
Fontes próximas ao caso — aquelas que pedem pra não ter o nome divulgado, sabe como é — contam que o processo está "na gaveta". E não é gaveta de primeira classe não: parece aquela que a gente abre só pra jogar coisa velha que não tem coragem de descartar.
Curiosamente, enquanto o inquérito dormita, Musk segue postando como se nada tivesse acontecido. Posta, apaga, provoca, depois diz que foi mal-entendido. Enquanto isso, no STF, o silêncio é quase ensurdecedor.
E agora?
Juristas ouvidos — meio sem querer, num almoço de domingo — divergem. Uns acham que o caso vai acabar arquivado, "engolido por outros escândalos maiores". Outros apostam que, quando menos se esperar, o STF pode dar um cavalo de pau e retomar as investigações.
O fato é que, no meio desse pingue-pongue jurídico, o tempo vai passando. E o inquérito que poderia virar caso de estudo sobre liberdade de expressão na era digital... bem, parece ter virado só mais um papel no meio da pilha.
Será que alguém ainda se lembra dele? Ou será que, como tantas outras coisas no Brasil, vai acabar caindo no esquecimento — pelo menos até o próximo tuíte bombástico do "homem-foguete"?