Trump ameaça Brasil com tarifa de 50%: entenda a polêmica lei de 1977 que pode afetar nossa economia
Trump ameaça Brasil com tarifa de 50% usando lei de 1977

Eis que surge mais um capítulo na relação conturbada entre Brasil e Estados Unidos — e dessa vez, o protagonista é ninguém menos que Donald Trump. O ex-presidente americano, sempre polêmico, sacou da cartola uma lei quase esquecida dos anos 70 para ameaçar nosso país com tarifas pesadíssimas.

Parece exagero? Pois é exatamente o que está em jogo: uma alíquota de 50% sobre produtos brasileiros. O que equivaleria, na prática, a um golpe direto no estômago da nossa balança comercial.

O que diz essa lei obscura?

A tal legislação — a Trade Act de 1977 — é daquelas que ficam mofando nos arquivos do Congresso americano. Basicamente, ela permite que o presidente imponha restrições comerciais quando julgar que práticas internacionais estão prejudicando a economia dos EUA.

Trump, claro, adora uma ferramenta dessas. "É como dar uma bazuca para quem já atira primeiro e pergunta depois", comentou um analista que prefere não se identificar.

Por que agora?

Boa pergunta. O timing parece suspeito, não? Enquanto o mundo se recupera da pandemia e enfrenta crises geopolíticas, o ex-presidente resolve desenterrar essa arma comercial. Alguns especulam que seja manobra eleitoral — afinal, 2024 está logo ali.

Outros enxergam vingança pelo histórico de atritos com o Brasil. "Ele nunca engoliu nossas políticas ambientais", disparou um diplomata aposentado, entre um gole de café e outro.

Efeito dominó na economia

Se implementadas, essas tarifas podem:

  • Encarecer produtos brasileiros nos EUA em até metade do valor
  • Reduzir drasticamente nossas exportações
  • Provocar retaliações por parte do governo brasileiro

Setores como o agronegócio — que já enfrenta desafios — ficariam particularmente vulneráveis. "É como jogar gasolina na fogueira", resumiu um produtor rural de Goiás.

E você, o que acha dessa jogada de Trump? Medida legítima de proteção ou puro jogo político? Enquanto isso, nossos exportadores seguram a respiração...