
O cenário político da Holanda foi abalado nesta segunda-feira (3) com a renúncia do primeiro-ministro Mark Rutte, após a saída do partido de extrema-direita do governo. A decisão marca o fim de uma coalizão frágil que já enfrentava tensões há meses.
O que levou à crise?
Segundo fontes próximas ao governo, a ruptura ocorreu devido a divergências irreconciliáveis sobre políticas migratórias e orçamentárias. O partido de extrema-direita, que havia entrado no governo como uma força minoritária, exigiu medidas mais rígidas, criando um impasse.
Repercussão internacional
A renúncia do primeiro-ministro holandês já gera preocupação entre os aliados europeus, especialmente em um momento de instabilidade geopolítica. Analistas apontam que a crise pode afetar a posição da Holanda em negociações internacionais.
Próximos passos
Com a renúncia, o país deve entrar em um período de transição. Novas eleições podem ser convocadas, mas o processo deve levar meses. Enquanto isso, Rutte continuará no cargo em caráter temporário, até que um novo governo seja formado.