O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou ao Canadá para participar da cúpula do G7, grupo que reúne as maiores economias do mundo. Em sua primeira declaração, Lula destacou a crescente preocupação com o conflito entre Israel e Irã, reforçando a importância do diálogo internacional para evitar uma escalada de violência na região.
O mandatário brasileiro não mencionou diretamente o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, mas enfatizou a necessidade de cooperação global em meio a tensões geopolíticas. "O mundo não pode se dar ao luxo de novos conflitos", afirmou Lula, defendendo uma abordagem diplomática.
Encontro do G7 e pauta internacional
O G7, que inclui países como Estados Unidos, Alemanha, França e Japão, discute temas como economia global, segurança e mudanças climáticas. A participação de Lula reforça o papel do Brasil como mediador em crises internacionais.
Entre os pontos abordados:
- Tensões no Oriente Médio
- Crises humanitárias
- Cooperação econômica pós-pandemia
Repercussão e próximos passos
Analistas políticos destacam que a fala de Lula pode influenciar discussões sobre mediação de conflitos. O Brasil tem histórico de atuação neutra em disputas internacionais, o que pode ser um trunfo nas negociações.
