
O G7, grupo que reúne as sete maiores economias do mundo, suavizou o tom de um documento crítico à Rússia após pressão do ex-presidente dos EUA, Donald Trump. A mudança no texto final revela as tensões geopolíticas e a influência de figuras políticas mesmo fora do poder.
Segundo fontes próximas às negociações, o rascunho inicial do comunicado continha linguagem mais dura contra as ações russas, mas foi revisado após "intervenções diretas" de aliados de Trump junto a líderes europeus.
O que mudou no documento?
As principais alterações incluem:
- Redução de menções específicas a supostas violações de direitos humanos pela Rússia
- Tom mais conciliatório em trechos sobre sanções econômicas
- Inclusão de linguagem que abre espaço para diálogo futuro
Reações internacionais
Analistas apontam que o episódio demonstra:
- A contínua influência de Trump na política externa americana
- Divisões entre os aliados ocidentais sobre como lidar com a Rússia
- O frágil equilíbrio de poder nas relações internacionais
O Kremlin ainda não se manifestou oficialmente sobre as mudanças, mas fontes próximas ao governo russo descreveram o resultado como "um passo na direção certa".