
Imagine a cena: dezenas de estudantes novatos, com aquele misto de ansiedade e empolgação no olhar, chegando pela primeira vez no campus da UFOPA em Santarém. Só que, em vez daqueles trotes tradicionais — sabe como é, aquelas brincadeiras que às vezes passam dos limites —, a galera foi recebida com algo bem diferente. E olha, valeu cada segundo!
Trotes que transformam
Nada de sustos ou vergonha alheia. A UFOPA decidiu inovar e promoveu um trote solidário, cheio de ações que uniram diversão e responsabilidade social. Teve arrecadação de alimentos, atividades de integração e até um mutirão para ajudar instituições locais. Quem participou garante: foi muito melhor do que ficar com o cabelo pintado ou fazer palhaçada (sem ofensa aos palhaços, claro).
Integração de verdade
Os veteranos, aqueles que já conhecem cada cantinho do campus, abraçaram a ideia. E não foi só no sentido figurado — teve abraço de verdade mesmo, porque o clima estava tão bom que até os mais tímidos se soltaram. "A gente quer que eles se sintam em casa desde o primeiro dia", contou uma veterana, enquanto organizava as doações. E deu certo: os calouros saíram de lá não só com novos colegas, mas com a sensação de pertencimento.
Ah, e não pense que foi só trabalho! Teve música, bate-papo descontraído e até umas guloseimas para adoçar o dia. Porque, convenhamos, universidade sem alegria é como café sem açúcar — até funciona, mas fica bem mais sem graça.
Por que isso importa?
Além de quebrar aquele gelo inicial — que pode ser mais denso que a umidade de Belém em janeiro —, o trote solidário mostra que a UFOPA está pensando no futuro. Não só no acadêmico, mas no tipo de profissionais e cidadãos que quer formar. Gente que entende que conhecimento não fica só na sala de aula, mas se espalha pela comunidade.
E você, o que acha? Trotes tradicionais ou ações como essa, que deixam um legado? Dá pra sentir o cheiro de mudança no ar — e, dessa vez, é um cheiro bom, tipo livro novo e esperança.