Ibovespa despenca após tensão entre Bolsonaro e EUA: entenda os impactos no mercado
Ibovespa cai com tensão Bolsonaro-EUA

O clima no mercado financeiro brasileiro hoje não estava nada amigável — e olha que já começou a semana com o pé esquerdo. O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores, fechou a sessão abaixo dos 134 mil pontos, deixando muitos investidores de cabelo em pé.

E o que derrubou o humor do mercado? Bom, aquele velho ditado diz que "quando a espora esquenta, o cavalo empaca". E parece que a recente polêmica envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro e sua tornozeleira eletrônica acabou esquentando as relações com os Estados Unidos — e o mercado não gostou nada disso.

O que aconteceu exatamente?

Parece história de novela, mas é a pura verdade: aquele acessório de monitoramento no tornozelo do ex-presidente virou o centro das atenções. Fontes próximas ao governo americano demonstraram desconforto com a situação, e isso foi o suficiente para deixar os investidores com um pé atrás.

Não é para menos — os EUA são nosso segundo maior parceiro comercial. Qualquer sinal de atrito é como jogar gasolina na fogueira do mercado.

Os números que doem no bolso

  • Ibovespa caiu 1,2%, fechando em 133.987 pontos
  • Setor financeiro liderou as perdas (óbvio, né?)
  • Dólar subiu 0,8%, batendo R$ 5,15

"Quando o elefante briga, o capim que se dana", comentou um trader que preferiu não se identificar. E realmente — enquanto os grandes ficam de mimimi, somos nós que pagamos o pato.

E agora, José?

Analistas estão divididos. Alguns acham que é só tempestade em copo d'água — afinal, política é política, e negócios são negócios. Outros já estão prevendo mais turbulência pela frente, especialmente se essa "novela das tornozeleiras" continuar dando capítulos.

Uma coisa é certa: nesse carnaval de incertezas, o investidor precisa ter estômago. Ou então, como diz meu avô, "melhor deixar o dinheiro debaixo do colchão" — brincadeira (ou não).

O que você acha? Vai ser só um susto ou o começo de algo maior? Deixa nos comentários — mas antes, consulte seu analista financeiro, hein?