
O que o governo está aprontando agora com o mercado financeiro? Parece que Brasília resolveu dar uma guinada nos planos — e ninguém sabe direito onde isso vai parar.
Nesta terça-feira, os deputados vão decidir sobre uma alternativa ao IOF que, convenhamos, pode mudar bastante o jogo. Mas aí vem a surpresa: o governo resolveu esvaziar completamente uma medida provisória que estava na mesa. Foi um verdadeiro balde de água fria.
O que realmente está acontecendo?
Parece que o Planalto preferiu jogar a toalha na MP e apostar todas as fichas nessa nova proposta. Alguém lá em cima deve ter pensado: "melhor um pássaro na mão do que dois voando".
A verdade é que ninguém esperava por essa. O mercado ficou com aquela sensação de "ué, mas não era pra ser diferente?". Os bastidores estão fervendo — e não é pouco.
Os números que preocupam
O que está em jogo não é brincadeira. Estamos falando de valores que fazem qualquer um levantar a sobrancelha. A redução do IOF pode significar um alívio para o bolso de muita gente, mas também deixa um rombo considerável nos cofres públicos.
É aquela velha história: de um lado, o governo precisa arrecadar; do outro, o mercado precisa respirar. Alguém sempre sai perdendo.
E agora, José?
A votação de hoje promete ser daquelas que valem a pena acompanhar. Os parlamentares estão divididos — uns acham que é a solução, outros juram que é o problema.
O que me preocupa é que, no meio dessa confusão toda, quem paga o pato é sempre o mesmo. O contribuinte, claro. Aquele que trabalha o mês inteiro e vê uma parte do suado dinheiro sumir em impostos.
Será que dessa vez vai ser diferente? Difícil dizer. A política brasileira tem dessas reviravoltas que deixam até os mais experientes de cabelo em pé.
O certo é que, enquanto eles discutem lá em Brasília, nós aqui temos que nos virar com o que sobra. A vida segue, mas não custa torcer para que saia algo bom dessa história toda.