
Opa, eis que o mercado financeiro resolveu dar uma daquelas guinadas que deixam todo mundo de cabelo em pé. Mal a notícia chegou — e chegou rápido — o dólar simplesmente despencou. E não foi pouco não.
Parece que uma simples ligação entre dois pesos-pesados da política internacional foi o suficiente para virar o jogo. De um lado, nosso presidente Lula. Do outro, aquele sujeito que nunca passa despercebido: Donald Trump.
O que raios aconteceu nos mercados?
Bom, vamos aos números — porque eles falam por si. O dólar comercial fechou essa segunda-feira cotado a R$ 5,61. Uma queda de nada menos que 1,53%. Parece pouco? No mundo das finanças, isso é praticamente um terremoto.
Enquanto isso, a Bolsa de Valores decidiu seguir na contramão — e que contramão! O Ibovespa disparou 1,67%, fechando em 135.289 pontos. Alguém aí está comemorando, né?
E o que tem Trump com isso?
Ah, essa é a parte mais suculenta da história. A conversa — que deve ter sido bem interessante, imagino — rolou por volta das 14h. Coincidência ou não, foi exatamente nesse momento que o dólar começou sua descida acelerada.
Trump, que está naquela batalha eleitoral dos Estados Unidos — e que batalha! — parece ter encontrado tempo para dar um alô ao nosso mandatário. Detalhe: foi o próprio Lula quem atendeu o telefone. Essas coisas sempre me fazem pensar: o que será que eles conversaram, hein?
O Palácio do Planalto confirmou o papo, mas — claro — não entrou em detalhes. Aquela velha história de "conversa cordial" que todo mundo desconfia que foi bem mais que isso.
E os especialistas, o que dizem?
Olha, tem de tudo um pouco. Alguns analistas — esses seres que tentam decifrar o indecifrável — acreditam que o mercado reagiu assim porque vê Trump como... bem, como Trump. Imprevisível, mas com um certo jeito para negócios.
Outros lembram que o ex-presidente americano já declarou publicamente que, se vencer as eleções — e isso é um grande "se" — pretende rever várias posições internacionais. E o Brasil, claro, está no meio desse tabuleiro.
Mas tem também quem diga — e faz sentido — que o mercado estava apenas esperando uma desculpa para corrigir alguns excessos. E essa ligação foi a deixa perfeita.
E agora, José?
Bom, o que se pergunta agora é: será que foi fogo de palha? Ou é o início de uma tendência mais duradoura?
O real vem enfrentando uma pressão danada nos últimos tempos — e todo mundo sabe disso. Com juros lá em cima nos EUA e um cenário global mais incerto que previsão do tempo, qualquer sinal de estabilidade é recebido com festa.
Mas cá entre nós: mercados financeiros têm a memória mais curta que piscada de olho. Amanhã pode aparecer outra notícia — quem sabe um tuíte malcriado — e tudo muda de novo.
Enquanto isso, nós, meros mortais, ficamos aqui observando essas oscilações — algumas que enchem o bolso, outras que... bem, melhor nem falar.
Uma coisa é certa: quando Lula e Trump resolvem conversar, o mercado para para ouvir. E como reage!