
Pois é, pessoal — a coisa aqui no Rio Grande do Norte tá ficando interessante para quem precisa de uma força no campo jurídico e não tem grana para advogado. A UFRN, através da sua Defensoria Pública Universitária, abriu as portas (e os editais) para a comunidade.
Não é aquela burocracia sem fim não. O processo é bem direto: quem tiver renda familiar de até três salários mínimos — ou seja, a maioria esmagadora da gente — pode tentar uma vaga. E olha, a demanda é grande, viu? Eles mesmos avisam que não dá para todo mundo, então corre que ainda dá tempo.
Os alunos do curso de Direito, supervisionados até não poder mais por professores experientes, vão botar a mão na massa. E não é só escrever documento não — eles acompanham processos, fazem audiências, negociam… uma verdadeira imersão no mundo real da advocacia, com aquele carimbo de qualidade que só a federal oferece.
Como fazer parte disso?
Primeiro: respirar. Segundo: juntar os documentos. Vão pedir coisa básica — CPF, RG, comprovante de residência e aquela declaração de que a renda é baixa mesmo. Tudo online, pelo SIGAA. Quem não manja muito da tecnologia pode pedir ajuda — a universidade não deixa ninguém na mão.
Os prazos? Atenção neles! As inscrições rolam até 30 de agosto, mas corre porque fila anda. E depois ainda tem uma triagem — não é por ordem de chegada, mas por necessidade mesmo. Quem tá em situação mais delicada vai na frente. Justo, não?
E se der problema?
Ah, sempre tem aquele detalhe. Documento incompleto, sistema travando… Mas a galera da DEFPU tá de olho. E-mail e telefone disponíveis. Eles tão lá para isso.
No fim das contas, é isso: uma oportunidade de ouro para quem precisa de justiça — e de aprender fazendo, para quem está estudando. Como diria meu avô, é a teoria e a prática se encontrando no mesmo balcão.
Natal, hein? Dando show quando o assunto é unir ensino e cidadania.