
Pois é, pessoal do Paraná! A notícia que todo proprietário de veículo esperava finalmente chegou — e não, não é pegadinha. O governo estadual resolveu dar aquele respiro no orçamento das famílias e anunciou uma redução significativa na alíquota do IPVA para o exercício de 2025. Algo que a gente não via há tempos, pra ser sincero.
Mas vamos ao que interessa, que é o bolso, claro. A mudança não é uniforme, então segura a ansiedade. A grande virada de mesa acontece para os carros de passeio, aqueles que a gente usa no dia a dia pra trabalhar, levar os filhos na escola e, quem sabe, dar uma voltinha no fim de semana. A alíquota, que antes era de 3,5%, cai para 3%. Pode parecer pouco, mas no final do mês faz uma diferença danada, acredite.
Já pra quem tem uma motocicleta, a alegria é um pouquinho menor, mas ainda assim é bem-vinda. A taxa vai de 2% para 1,5%. Nada mal, não é mesmo?
E Como Fica na Prática? Vamos aos Números!
Imagina um carro popular, zero-quilômetro, custando uns R$ 80.000. No ano passado, o imposto seria calculado sobre 85% desse valor (a famosa base de cálculo), resultando em R$ 2.382,50. Agora, em 2025, com a alíquota menor, a conta cai para R$ 2.040,00. São mais de R$ 340 a menos para gastar com o que realmente importa. Já pensou?
E não para por aí. Os utilitários — aqueles veículos mais robustos, tipo picapes — também entraram na dança da economia. A alíquota deles despencou de 4% para 3,5%. Um alívio e tanto para quem depende desse tipo de veículo para o trabalho.
Mas Calma, Nem Tudo São Flores...
Aqui vai a parte que a gente sempre tem que ficar de olho. Enquanto a maioria comemora, alguns setores não tiveram a mesma sorte. Os caminhões, ônibus e tratores, por exemplo, se mantiveram na mesma, com a alíquota continuando em 2%. Uma decisão que, com certeza, vai gerar muita conversa por aí.
E tem mais um detalhe crucial: a tal da tabela Fipe. O valor do imposto é calculado com base nela, e não no preço que você efetivamente pagou pelo carro. É sempre bom lembrar disso pra não ter surpresas na hora de pagar o boleto.
No fim das contas, a medida é um alento. Um movimento do governo que, pelo menos desta vez, parece estar pensando no cidadão comum. Resta saber se outros estados vão seguir o exemplo. O que você acha? Vai fazer diferença no seu planejamento do ano que vem?