Executivo da H&M Revela: Brasil Não É Esse Bicho de Sete Cabeças Que Pintam
H&M: Brasil não é tão difícil para negócios quanto parece

Olha só que virada interessante: enquanto muita gente por aí ainda trata o Brasil como um tabuleiro de xadrez complexo demais para estrangeiros, o vice-presidente da H&M para as Américas, Daniel López, chega com outro papo. E não é conversa fiada não.

O executivo, que respira varejo internacional há anos, soltou uma verdade que pode surpreender: o mercado brasileiro é muito mais acessível do que aparenta. Quem diria, hein?

Descomplicando o que parecia complicado

López foi direto ao ponto durante conversa recente. "O Brasil não é tão difícil quanto parece", disparou, com a tranquilidade de quem já navegou por águas muito mais turbulentas. E ele sabe do que fala - com mais de 130 lojas espalhadas pelo país, a H&M claramente encontrou seu caminho nas terras tupiniquins.

Mas calma lá que a coisa não é tão simples quanto comprar pão na padaria. O executivo reconhece que existem, sim, particularidades. A burocracia brasileira? Bem, ela existe e ponto final. A carga tributária? Ninguém aqui nega que é complexa. Mas ei, isso não é exclusividade nossa, não é mesmo?

O segredo do sucesso por aqui

O que a H&M descobriu - e outras multinacionais também poderiam aprender - é que o brasileiro valoriza demais duas coisas: qualidade e experiência. Não adianta chegar querendo empurrar produto meia-boca com preço abusivo. O consumidor daqui é esperto, conectado e exige valor real.

"Temos que entender o ritmo local", explica López, quase como se estivesse dando uma dica preciosa para newcomers. A adaptação não é opcional - é obrigatória. E parece que a estratégia de desacelerar a expansão para consolidar o que já existe está dando certo. Quem vai devagar sempre vai longe, não é?

Olhando para o futuro com otimismo

Apesar dos desafios econômicos que todo mundo conhece (e sente no bolso), o executivo mantém um otimismo contagiante. A H&M segue investindo, abrindo novas lojas e, mais importante, acreditando no potencial do mercado brasileiro.

E não é só blá-blá-blá corporativo não. A empresa está de olho em oportunidades além das grandes capitais, explorando cidades do interior que muitas vezes são ignoradas pelas gigantes do varejo. O Brasil real, sabe?

No final das contas, a receita parece simples: paciência, adaptação e respeito pelo consumidor local. Coisa que qualquer empresa - nacional ou internacional - deveria praticar. O Brasil pode até ter suas complexidades, mas está longe de ser intransponível. Só precisa de quem queira realmente entendê-lo.