Trump Acelera Guerra Comercial com China e Anuncia Tarifa Extra de 100% a Partir de Novembro
Trump anuncia tarifa de 100% sobre produtos chineses

Parece que a tempestade comercial entre Estados Unidos e China está longe de acalmar — na verdade, está prestes a virar um furacão. Donald Trump, em um movimento que pegou muitos de surpresa, acabou de anunciar uma medida que promete sacudir os alicerces do comércio global.

A partir do dia 1° de novembro, produtos chineses que chegarem ao território americano enfrentarão uma tarifa adicional de nada menos que 100%. Sim, você leu certo: o dobro do valor. É como se cada container da China agora precisasse pagar pedágio em dobro para entrar nos EUA.

O que significa na prática?

Bom, vamos colocar em termos que qualquer um entende: imagine que você importa um produto que custa R$ 100. Com essa nova regra, você pagará mais R$ 100 só de imposto. O preço final? Dobrado. E quem paga a conta? No fim das contas, todos nós — seja através de preços mais altos nas prateleiras, seja pela instabilidade que isso gera na economia mundial.

Trump, sempre tão sutil quanto um caminhão em ré, justificou a medida como necessária para "proteger os trabalhadores americanos". Mas cá entre nós — será que é só isso? A relação entre as duas maiores economias do mundo já estava mais tensa que corda de violino, e agora...

Repercussões imediatas

Os mercados reagiram como era de se esperar: com nervosismo à flor da pele. Analistas que acompanham essa novela há anos já preveem retaliações por parte da China. É aquela velha história — quando um espirra, o outro já prepara o lenço.

E o Brasil nessa história toda? Bem, nosso país sempre fica naquele fogo cruzado delicado. Por um lado, pode até se beneficiar com empresas saindo da China. Por outro, ninguém ganha quando os gigantes começam a trocar socos — principalmente porque os espectadores sempre saem com algum arranhão.

Particularmente, acho difícil essa medida não gerar uma resposta à altura de Pequim. Os chineses não são exatamente conhecidos por abaixar a cabeça — muito pelo contrário. E quando duas potências desse tamanho começam uma briga de ego, o mundo inteiro treme.

Resta saber como isso vai desenrolar nos próximos meses. Uma coisa é certa: novembro promete — e não é só por causa do clima.