
Numa jogada que promete acirrar ainda mais os ânimos no comércio global, Donald Trump — aquele mesmo que não sai dos holofotes — soltou mais uma daquelas ameaças que deixam diplomatas de cabelo em pé. Desta vez, o alvo são os países que tiveram a ousadia de criar impostos sobre as gigantes da tecnologia dos Estados Unidos.
Numa mensagem pública que mais parecia um ultimato, Trump deixou claro que não vai ficar de braços cruzados. A ideia dele? Simples e direta: retaliar com tarifas pesadas sobre produtos importados dessas nações. Algo como “mexe com meu tech, eu mexo com seu comércio” — só que em escala internacional.
Mas por que essa retaliação?
Parece que a galera lá fora anda de olho gordo nas Big Techs americanas. Vários países — e a gente tá falando de gente grande, como membros da União Europeia — começaram a taxar empresas como Google, Meta e Amazon. A justificativa? Dizem que essas companhias lucram horrores em seus territórios, mas pagam poucos impostos localmente.
Só que Trump não concorda. Nem um pouco. Pra ele, isso é quase uma declaração de guerra comercial. E como ele mesmo já mostrou no passado, não tem papas na língua — nem na canetada.
E o que isso significa na prática?
- Países que aprovaram ou planejam impostos digitais podem sofrer retaliação;
- Produtos importados desses países podem ficar mais caros no mercado americano;
- Mais uma camada de tensão nas relações comerciais internacionais.
Não é de hoje que Trump usa as tarifas como arma política. Ele já fez isso com a China, com o México, e agora parece que a bola da vez são os aliados que ousam desafiar o domínio tech americano. E olha, se tem uma coisa que ele entende é de polêmica — e de como usá-la a seu favor.
Enquanto isso, analistas já especulam sobre possíveis impactos econômicos. Afinal, numa economia globalizada, ninguém sai ileso de uma guerra de tarifas. Mas Trump, como sempre, parece disposto a pagar o preço — desde que mostre quem manda.
Resta saber como os outros países vão reagir. Vão recuar? Ou será que essa ameaça só vai jogar gasolina na fogueira de uma discussão que já estava quente? Uma coisa é certa: o jogo geopolítico acaba de ganhar mais um capítulo imprevisível.