Parece que os tambores de uma guerra comercial voltam a ecoar com força total. Donald Trump, numa daquelas jogadas que ninguém fica indiferente, soltou mais uma ameaça pesada contra a China. Dessa vez, a promessa é de uma tarifa de 60% sobre todas as importações chinesas – um número que, convenhamos, é de assustar até os mais experientes.
Não é de hoje que Trump fala em ser mais duro com Pequim, mas dessa vez o tom soou diferente, mais concretizado. A declaração foi dada durante um comício, claro, onde ele sempre solta as suas mais polêmicas ideias. E os mercados, é claro, já começam a sentir o calafrio. Quem se lembra do que foi a última vez não tem muitas boas recordações.
O que isso significa na prática?
Bom, vamos simplificar: se isso sair do papel, praticamente tudo que vem da China e vai para os EUA vai ficar muito mais caro. De celulares a roupas, de peças para carros a eletrodomésticos. E aí, meu amigo, a conta não fica só para o americano. É uma reação em cadeia que pode abalar a economia do mundo inteiro.
Os analistas já estão de cabelo em pé. Muitos veem isso como uma jogada eleitoral – afinal, estamos num ano decisivo –, mas o risco de virar realidade é palpável. A China, é claro, não vai ficar quieta. Retaliações são quase certas, e aí a briga pode escalar para um patamar perigoso.
- Produtos importados podem sumir das prateleiras ou ter preços absurdos.
- As bolsas de valores ao redor do mundo já mostram nervosismo.
- Empresas que dependem da cadeia chinesa estão em alerta máximo.
É daquelas notícias que a gente torce para ser só mais um blefe, mas que, vindo de Trump, ninguém pode simplesmente ignorar. O mundo, que já não está nada estável, pode estar prestes a entrar em mais uma montanha-russa econômica. E dessa vez, a velocidade parece ser ainda maior.
