
Pois é, pessoal! Boa notícia chegando para quem tanto precisa. O governo federal acaba de destinar um pacote robusto para Santa Catarina — e estamos falando de algo que mexe diretamente com a vida das pessoas: a casa própria.
Não é pouca coisa, viu? São 333 novas residências pelo programa Minha Casa, Minha Vida. O investimento? Algo em torno de R$ 56,7 milhões. Uma grana séria, que vai girar a economia local e, o mais importante, tirar famílias da fila do aluguel ou de situações de vulnerabilidade.
E olha só como a coisa está espalhada: 43 cidades catarinenses foram contempladas. Desde os maiores centros até aqueles municípios menores, que muitas vezes ficam esquecidos nos grandes editais. Parece que finalmente estão olhando com carinho para o interior.
Mas onde, exatamente, vão construir?
A lista é vasta. Tem desde Abelardo Luz até Xanxerê — passando por regiões como o Vale do Itajaí, Oeste, Sul e até o Planalto Serrano. É uma distribuição que, pelo menos no papel, tenta ser democrática.
Algumas das cidades que se destacam no número de unidades são Concórdia, com 24 moradias, e Chapecó, com 12. Mas tem lugar com apenas uma casa prevista — o que, convenhamos, já faz uma diferença danada para aquela família específica.
E quem pode concorrer?
O programa é focado em famílias com renda de até R$ 2.640. A prioridade, como sempre, é para mulheres chefes de família, idosos, pessoas com deficiência e aqueles que vivem em áreas de risco. É uma política que tenta — ou deveria tentar — chegar onde o mercado sozinho não vai.
Aliás, sabiam que desde o relançamento do programa, no ano passado, já foram contratadas mais de 183 mil moradias em todo o país? É número que impressiona. Será que vão conseguir entregar de fato? Eis a questão que todo mundo se faz.
Enfim, o anúncio foi feito pela Secretaria Nacional de Habitação. Eles garantem que os recursos são federais, mas a execução depende das prefeituras — que precisam ter terrenos, projetos aprovados e toda a documentação em dia. Sem isso, a coisa não anda.
Para quem se interessou, a dica é ficar de olho no site da prefeitura da sua cidade ou procurar a secretaria municipal de habitação. As seleções costumam ser feitas por meio de editais públicos.
Esperamos que dessa vez os prazos sejam cumpridos e as chaves efetivamente cheguem às mãos de quem precisa. Porque no fim das contas, não é sobre números — é sobre dignidade.