
O Rio Grande do Norte está vivendo uma verdadeira revolução no bolso dos potiguares. E não, não é exagero — os números falam por si. Uma pesquisa recente da Fecomércio jogou luz sobre um fenômeno que muita gente já sentia no dia a dia: o PIX virou a febre do momento, e agosto trouxe números que simplesmente explodiram qualquer expectativa.
Pare um minuto para digerir isso: as transações via PIX no estado cresceram nada menos que 36,6% em agosto, comparado ao mesmo período do ano anterior. Trinta e seis ponto seis por cento! É um salto e tanto, especialmente quando você considera que já estávamos falando de um método de pagamento consolidado. A Fecomércio, sempre atenta às movimentações do comércio, não perdeu o timing e capturou essa tendência no radar.
O que explica essa explosão toda?
Bom, a resposta não é simples — e talvez seja justamente essa complexidade que torna o assunto tão fascinante. A praticidade é um fator óbvio, claro. Transferir dinheiro em segundos, a qualquer hora, sem custos... quem diria que um dia isso seria possível? Mas tem mais coisa acontecendo por trás dos panos.
O comércio local parece ter abraçado de vez a tecnologia. Lojas, mercados, prestadores de serviços — todo mundo quer facilitar a vida do cliente. E o consumidor, é claro, corresponde. Virou quase automático: "me passa o PIX aí". A frase já entrou para o vocabulário do potiguar como quem pede um café.
Para onde vai essa onda?
Olhando para o futuro, a pergunta que fica é: até onde isso vai? Especialistas em comportamento do consumidor arriscam dizer que ainda estamos no começo. A digitalização dos pagamentos no RN parece ter encontrado seu ritmo, e tudo indica que veio para ficar.
É curioso pensar como, em poucos anos, um simples código QR conseguiu transformar tanto a relação das pessoas com o dinheiro. Lembra quando a gente tinha que anotar agência, conta, CPF? Parece história antiga agora.
Os números da Fecomércio não mentem — e servem como um retrato fiel de como o Rio Grande do Norte está se adaptando (e rápido!) às novas tecnologias. Resta saber qual será o próximo recorde. Alguém aposta?