Bolsa despenca após ameaças de Trump: Ibovespa fecha em 135 mil pontos e deixa investidores em alerta
Ibovespa cai após ameaças de Trump e fecha em 135 mil pontos

Parece que o humor do mercado financeiro hoje tá pior que café requentado — e olha que café frio já é ruim por si só. O Ibovespa, nosso termômetro da Bolsa, fechou numa queda de deixar qualquer investidor com a pulga atrás da orelha: 135 mil pontos. E o culpado? Bem, quem mais poderia ser senão aquele sujeito da Casa Branca que adora um tweet bombástico?

Trump resolveu acordar hoje com aquele velho hábito de ameaçar tarifas comerciais — e o mercado, claro, entrou em parafuso. Não é de hoje que essas bravatas do Tio Sam mexem com os nervos dos investidores, mas dessa vez o estrago foi considerável. A escalada de tensões comerciais entre EUA e China (sempre eles!) deixou todo mundo com o pé atrás.

Efeito dominó no mercado brasileiro

Quando os elefantes brigam, o capim que se dana — e no caso, o capim somos nós. O mercado brasileiro, que já vinha numa montanha-russa de emoções, levou mais esse tombo. Os papéis de exportadores foram os que mais sofreram, com aquela velha história: "e se os produtos brasileiros ficarem mais caros lá fora?"

Dá pra resumir o dia em três atos:

  • Ibovespa abriu com cara de quem não dormiu direito
  • As notícias de Trump chegaram como um balde de água fria
  • Resultado: queda generalizada e muito trader tomando antiácido

E olha que o dólar, sempre ele, aproveitou a confusão pra dar mais um salto — porque quando a coisa aperta, o investidor corre pra ele como criança em parquinho.

E agora, José?

Os analistas tão divididos — uns dizem que é tempestade em copo d'água, outros já tão preparando o guarda-chuva pra chuva de verão. O certo é que ninguém sabe direito até quando essa novela vai durar. Trump é imprevisível como jogo de bicho, e o mercado odeia surpresas.

Pra quem tá com dinheiro aplicado, a dica é aquela velha conhecida: "não entre em pânico". Mas também não dá pra ficar deitado em berço esplêndido. O jeito é acompanhar os desdobramentos e, quem sabe, aproveitar algumas oportunidades que costumam aparecer nesses momentos de turbulência.

Ah, e pra quem achou que 2024 ia ser um ano tranquilo... bem, as bolsas mundiais tão aí pra provar que calma é coisa rara no mercado financeiro!