
Não foi um dia para os fracos de coração na Bovespa. O Ibovespa, nosso termômetro do mercado acionário, deu uma escorregada feia — coisa de 4% pra baixo — depois de bater recorde recentemente. Mas calma, a coisa poderia ter sido pior, muito pior.
O pregão começou com o pé esquerdo, seguindo o mau humor das bolsas internacionais. Aquele velho efeito dominó, sabe como é? Só que, no meio da confusão, nossos traders mostraram sangue frio e conseguiram segurar parte do prejuízo.
O que fez o Ibovespa tremer?
Três fatores principais — e nenhum deles é exatamente novidade:
- Juros lá fora: Os EUA continuam com aquela lenga-lenga de manter juros altos por mais tempo. E quando a Reserva Federal espirra, nós pegamos pneumonia.
- Commodities em baixa: Petróleo e minério, nossos queridinhos, deram uma desanimada. E isso, claro, afetou nossas estrelas do mercado.
- Tensão geopolítica: Parece que o mundo não cansa de inventar novas crises, não é mesmo? Isso sempre joga gasolina no fogo da volatilidade.
Mas olha só a ironia: enquanto as ações caíam, o dólar dava uma trégua. Coisa de mercado financeiro — quando um sobe, o outro cai. Quem entende, entende.
E agora, José?
Os analistas estão divididos (quando não estão?). Alguns acham que foi só um susto passageiro, outros enxergam nuvens mais escuras no horizonte. Eu particularmente acho que o mercado está precisando de um cafezinho — está nervoso demais!
Uma coisa é certa: quem investe precisa ter estômago. O jogo é longo, e esses sobressaltos fazem parte. Como dizia meu avô, "mercado em queda é chance pra quem tem visão". Será?
E você, vai aproveitar para comprar na baixa ou prefere esperar a poeira baixar? A decisão é sua, mas uma coisa eu te digo: ficar olhando o gráfico minuto a minuto só vai te dar dor de cabeça.