O clima era de festa, mas também de muita expectativa. Na última terça-feira, o Sicoob Amazônia viveu um daqueles momentos que ficam na história — a cerimônia de posse da nova diretora executiva, Marília Santos, foi mais do que um simples evento corporativo. Foi o start de uma nova jornada.
E olha, não foi qualquer cerimônia. O auditório estava lotado — cooperados, colaboradores, autoridades... Dava pra sentir no ar aquela energia típica de quando algo importante está prestes a acontecer. O presidente do conselho de administração, José Ricardo, não disfarçava o otimismo. "Estamos virando uma página importante", disse ele, com aquela voz firme de quem acredita no que fala.
Quem é a nova capitã do barco?
Marília Santos chega trazendo na bagagem — e que bagagem! — mais de quinze anos de experiência no sistema financeiro. Mas o que mais chama atenção não são só os números. É a maneira como ela fala sobre cooperativismo. Tem paixão no olhar, sabe?
Durante seu discurso, ela foi direta ao ponto: "Meu compromisso é fazer cada vez melhor por cada cooperado". Simples assim. Mas entre as linhas, dava pra perceber que vem muita coisa boa por aí.
O que esperar dessa nova gestão?
Bom, se depender das primeiras impressões, temos motivos para ficar animados. Marília já adiantou alguns pilares da sua gestão:
- Inovação com propósito: Não basta ser moderno, tem que fazer diferença na vida das pessoas
- Transparência radical: A palavra de ordem é clareza em todas as relações
- Crescimento sustentável: Fazer crescer sem perder a essência cooperativista
- Proximidade real: Estar perto mesmo quando a distância é grande
E sabe o que é mais interessante? Ela mesma admitiu: "Não tenho todas as respostas, mas tenho certeza de que, juntos, vamos encontrá-las". Essa humildade de reconhecer que o caminho se faz caminhando — raro em tempos de arrogância corporativa.
Um momento simbólico
A cerimônia em si foi carregada de significado. Não foi só assinatura de documentos e discursos formais. Teve aperto de mãos que valiam por mil palavras, abraços que traduziam confiança, olhares que prometem parceria.
Um detalhe que não passou despercebido: a nova diretora fez questão de circular entre os presentes depois da posse. Conversou, ouviu, anotou mentalmente. Parece pequeno, mas diz muito sobre o estilo de liderança que ela pretende exercer.
O Sicoob Amazônia, que já tem uma trajetória consolidada no estado, parece estar entrando em uma fase especialmente promissora. E se o primeiro capítulo é indicativo do que vem pela frente, os cooperados podem esperar — com razão — tempos interessantes.
Agora é torcer — e acompanhar de perto. Porque quando uma instituição com o peso do Sicoob Amazônia aposta em renovação, todo mundo ganha. O norte do país, especialmente Rondônia, merece e precisa disso.
