Secretário de Trump Faz Declaração Impactante Sobre o Brasil: 'Precisamos Consertar Este País'
Secretário de Trump: 'Precisamos consertar o Brasil'

Ouvir um alto representante comercial norte-americano falar sobre o Brasil com tais termos é, no mínimo, de fazer refletir. E foi exatamente isso que aconteceu numa daquelas entrevistas que rendem — e muito.

O secretário de Comércio da era Trump, uma figura que dispensa apresentações nos círculos econômicos internacionais, soltou a frase que está ecoando por todos os cantos: "É preciso consertar o Brasil". Sim, na lata. Sem rodeios.

Um diagnóstico sem meias palavras

Parece que o sujeito não veio com conversa mole. Durante a conversa, ele foi direto ao ponto — algo raro em diplomatas, convenhamos. O que ele vê por aqui? Potencial gigantesco, mas travado por... bem, pelos nossos velhos conhecidos problemas estruturais.

E olha, não é que ele está completamente errado? A gente até tenta disfarçar, mas sabe quando a casa precisa de uma reforma e você vai só pintando as paredes? É mais ou menos por aí.

Os principais entraves segundo os norte-americanos

  • Burocracia que assusta — e não é pouco
  • Infraestrutura que precisa correr atrás do prejuízo
  • Questões ambientais que geram... discussões acaloradas, para dizer o mínimo
  • E aquela velha instabilidade política que ninguém aguenta mais

Mas calma, não é só crítica. O cara também enxerga oportunidades — e grandes, diga-se de passagem. Ele acredita, e isso é importante, que o Brasil pode ser muito mais do que é hoje. Só precisa, como ele mesmo disse, daquela "mão na massa".

E as relações comerciais? Como ficam?

Aqui a coisa fica interessante. O secretário deixou claro que os Estados Unidos — pasmem — querem negociar mais com o Brasil. Mas para isso, precisam de um parceiro que ofereça segurança jurídica e previsibilidade.

Não é pedir muito, é? Bom, pelo menos na teoria...

Ele citou setores específicos onde vê potencial de crescimento nas trocas bilaterais:

  1. Tecnologia e inovação — surpresa zero aqui
  2. Agronegócio — nossa velha conhecida galinha dos ovos de ouro
  3. Energia renovável — o futuro que já deveria ser presente
  4. E até mesmo manufaturados, quem diria

O que isso significa na prática?

Bom, se você me perguntar, significa que ainda temos crédito lá fora. Mesmo com todos os problemas — e são vários —, o mundo ainda acredita no Brasil. Mas a paciência, essa sim, pode estar se esgotando.

O recado, ainda que dito de forma educada (mas firme), é claro: ou a gente se mexe, ou vamos ficando para trás. E num mundo pós-pandemia, com guerras comerciais e reorganização de cadeias globais, ficar para trás é luxo que não podemos ter.

No fim das contas, a declaração do secretário americano serve como daquele choque de realidade. Dolorido? Talvez. Necessário? Com certeza.

Resta saber se vamos encarar o problema — ou continuar fingindo que está tudo bem enquanto a casa cai aos pedaços. A bola, como sempre, está do nosso lado.