E aí, quem diria? O famoso Rei do Ovo, aquele gigante do agronegócio que todo mundo conhece, deu um freio de arrumação nas exportações pros EUA. Sim, você não leu errado – a maior granja do país tá segurando a onda por enquanto.
Segundo fontes que entendem do riscado, a decisão veio depois de uns perrengues técnicos (e não, não foi por causa daquele meme do ovo de ouro que viralizou semana passada). Parece que os americanos ficaram meio desconfiados com uns protocolos sanitários. E olha, quando o Tio Sam fecha a porteira, o negócio fica sério.
O que isso significa pro Brasil?
Bom, pra começar, Santa Catarina – onde fica a matriz da empresa – já tá sentindo o baque. A galera do setor tá com a pulga atrás da orelha porque:
- Os caminhões que levavam os ovos pros portos tão parados
- Os preços no mercado interno podem dar uma balançada
- Tem um monte de produtor pequeno que depende dessa rede
E não é só granjeiro que tá preocupado. Os economistas tão fazendo contas pra ver se essa parada não vai afetar aquela previsão otimista de crescimento do PIB agro desse ano. Lembra quando todo mundo tava comemorando o recorde de exportações? Pois é...
E agora, José?
O pessoal do Rei do Ovo garante que é só uma pausa pra ajustes – coisa de 15, 20 dias no máximo. Mas entre nós, no mundo dos negócios, quando alguém fala "temporário", é bom ficar esperto. Principalmente com essa história de barreiras sanitárias que tão rolando por aí.
Ah, e detalhe: os outros mercados tão normais. Europa, Ásia, Oriente Médio – tudo na paz. Mas convenhamos, perder o maior comprador é tipo jogar futebol sem o camisa 10 do time.
Enquanto isso, nos armazéns de Santa Catarina, os ovos tão se acumulando. Será que vai rolar aquela promoção no supermercado? Torcedor, digo, consumidor espera!
