
Não foi uma visita qualquer. Pedro Bial, aquele jornalista que a gente já viu cobrindo de tudo, de Oscar a Olimpíada, resolveu botar os pés na terra — literalmente. Seu destino? Lucas do Rio Verde, no norte de Mato Grosso. E olha, ele não foi só para dar uma espiadinha.
O que ele encontrou por lá é de cair o queixo. Imagine uma máquina perfeita — só que feita de gente, tecnologia e muito, mas muito trabalho. A paisagem é dominada por uma imensidão verde que parece não ter fim, cortada por estradas de terra vermelha e pontilhada por silos gigantescos. Uma cena que, convenhamos, é bem diferente dos estúdios da TV carioca.
O pulo do gato da visita foi a ida à Cooperativa Agroindustrial. Lá, Bial viu de perto como o negócio funciona na prática. Não é só plantar e colher, não. É uma dança complexa de logística, pesquisa e gestão que faria qualquer empresário da Avenida Paulista ficar com inveja.
Mais do que números
O que realmente impressionou o jornalista — e isso a gente percebe no brilho nos olhos de quem contou a história — foi ver como toda essa engrenagem mexe com a vida das pessoas. Lucas do Rio Verde não seria nada sem o agro. E o agro dali não seria nada sem a união dos produtores.
Bial conversou com gente de verdade: produtores com as mãos calejadas, técnicos com calculadora em uma mão e amostra de solo na outra, caminhoneiros que cruzam o país levando a safra. Histórias que não aparecem nos gráficos econômicos, mas que são a alma do negócio.
Um Brasil que funciona
Às vezes a gente lá das grandes cidades esquece de onde vem a comida do prato. Esquece que enquanto discutimos política nas redes sociais, tem uma galera no interior tocando o país pra frente. A visita de Bial foi um lembrete potente disso.
Não foi um passeio turístico. Foi uma verdadeira aula sobre um Brasil que dá certo, que produz e exporta, que gera emprego e desenvolve regiões inteiras. E tendo um comunicador do calibre de Pedro Bial para contar essa história? Melhor ainda.
Quem sabe agora mais gente não descobre que Mato Grosso é muito mais do que pantanal e peão boiadeiro. É tecnologia de ponta, é gestão moderna, é o futuro do alimento no mundo. E Lucas do Rio Verde está lá, no centro disso tudo, mostrando como se faz.