Parece que os campos brasileiros vão dar um verdadeiro show em 2025. E não é exagero — os números que o IBGE divulgou são daqueles que fazem a gente até esfregar os olhos para acreditar.
O que era expectativa agora virou projeção concreta: a safra nacional do próximo ano promete bater todos os recordes. Estamos falando de aproximadamente 333,3 milhões de toneladas de cereais, leguminosas e oleaginosas. Um crescimento de 3,8% sobre 2024, que já era promissor.
Mas calma, tem mais — e é aqui que a coisa fica realmente interessante.
Não são só os grãos que vão bem
Enquanto a soja e o milho puxam o crescimento — com aumentos de 4,4% e 3,2% respectivamente — as culturas permanentes também não ficam para trás. Café, laranja, cana-de-açúcar... tudo dando sinais positivos. Parece que o agro brasileiro resolveu mesmo mostrar sua força.
E pensar que alguns ainda duvidavam do potencial do nosso campo. Os números, esses sim, não deixam margem para dúvidas.
Detalhes que fazem a diferença
O arroz, aquele básico que não pode faltar no prato do brasileiro, deve crescer 1,3%. O feijão primeira safra, então, avança 4,7%. São alimentos essenciais que garantem tanto a exportação quanto a segurança alimentar aqui dentro.
Mas vamos combinar — o que mais impressiona é a consistência. O IBGE vem acompanhando essas projeções através do LSPA (Levantamento Sistemático da Produção Agrícola), e os dados de outubro só confirmam a tendência de alta.
É como se cada hectare plantado estivesse respondendo: "pode vir, que a gente dá conta".
O que isso significa na prática?
Além dos números bonitos — que, convenhamos, sempre impressionam — temos impactos reais. Mais emprego no campo, mais movimentação econômica nas cidades do interior, mais divisas para o país.
E olha, não é pouco: estamos falando de um aumento de 12,2 milhões de toneladas só em relação a 2024. É produção que chega às mesas aqui e no exterior.
Claro, o clima sempre pode pregar algumas peças — quem acompanha o agro sabe disso. Mas as projeções atuais são sólidas, baseadas em tecnologia, investimento e, por que não dizer, na resiliência do produtor rural brasileiro.
Enquanto isso, nas pranchetas do IBGE, os técnicos seguem monitorando. E a gente torcendo para que essas projeções se concretizem — porque quando o campo vai bem, o país inteiro agradece.
