Agronegócio no Amazonas Bate Recorde: Expoagro 2025 Injeta R$ 2,244 Bi na Economia Regional
Expoagro 2025 movimenta R$ 2,2 bi no Amazonas

Caramba, o que aconteceu na Expoagro 2025 foi simplesmente fenomenal. A feira, que já era considerada o principal evento do agronegócio na região norte, desta vez superou qualquer projeção otimista que se pudesse fazer.

Mais de R$ 2,2 bilhões em negócios, gente. É dinheiro que não acaba mais - e que vai irrigar toda a economia amazonense nos próximos meses.

Números que impressionam até os mais céticos

Quando os organizadores divulgaram os resultados, até eu, que acompanho o setor há anos, precisei ler duas vezes. R$ 2.244.000.000,00 em negócios realizados durante os cinco dias de evento. É uma quantia que dá até vertigem de tão grande.

O secretário de Produção Rural do Amazonas, Petrúcio de Carvalho Júnior, não escondia o sorriso ao comentar os resultados. "A feira consolidou definitivamente o Amazonas como um polo estratégico para o agronegócio na região Norte", disse ele, com aquela voz de quem sabe que o trabalho valeu a pena.

O pulo do gato: diversificação e tecnologia

O que mais me chamou atenção - e aqui vou dar meu palpite - foi como o evento conseguiu equilibrar tradição e inovação. De um lado, produtos regionais que são a cara da Amazônia. Do outro, tecnologias de ponta que mostram que o campo amazonense está no século XXI.

Parece que finalmente entenderam que não basta produzir - tem que produzir com inteligência. E os números provam que a receita deu certo.

  • Público recorde: gente de todo o Brasil e até do exterior
  • Diversificação incrível de produtos e serviços
  • Negócios que vão desde o pequeno produtor até grandes empresas

Não foi só vender e comprar, não. A feira virou um verdadeiro caldeirão de ideias, onde produtores trocaram experiências, fecharam parcerias e, quem sabe, plantaram as sementes dos próximos grandes negócios do estado.

Efeito dominó na economia

O que muita gente não percebe é que uma feira dessas não movimenta só o setor rural. Hotéis lotados, restaurantes cheios, táxis e aplicativos de transporte numa correria só - a cidade inteira sentiu o baque positivo no bolso.

É aquela história: quando o agronegócio espirra, será que a economia toda pega um resfriadinho bom? No caso, parece que foi uma gripe bem positiva mesmo.

E o melhor de tudo: esse dinheiro não some depois da feira. Vai financiar novas plantações, comprar equipamentos, gerar empregos. É um ciclo virtuoso que, se Deus quiser, vai se repetir nos próximos anos.

Para ser sincero, até eu fiquei com vontade de investir no campo depois de ver esses números. Quem sabe na próxima edição não apareço por lá não como jornalista, mas como futuro produtor?