Agronegócio em Ação: Líderes Discutem Como Superar Barreiras Comerciais e Alavancar Exportações
Agronegócio traça estratégias contra barreiras comerciais

Numa sala cheia de energia — café forte e ideias mais fortes ainda —, os grandes nomes do agro brasileiro colocaram a mão na massa. O assunto? Como driblar os obstáculos que emperram nossas exportações. Afinal, quem nunca sentiu o gosto amargo de um produto barrado lá fora?

O Jogo das Restrições

De repente, um dado chocante: só em 2025, mais de 30 embargos comerciais afetaram carnes, grãos e frutas do Brasil. "É como jogar xadrez com regras que mudam a cada jogada", resmungou um produtor de soja, enquanto ajustava o chapéu de couro.

Mas calma! Nem tudo são espinhos. O setor já responde por quase metade das exportações nacionais — e essa turma não quer perder o bonde da história. Algumas sacadas que surgiram:

  • Certificações verdes: "Precisamos virar o jogo ambiental", defendeu uma engenheira agrônoma, mostrando selos europeus que valem ouro
  • Diplomacia do feijão-com-arroz: Missões técnicas mostrando "como fazemos" lá na roça
  • Tecnologia no campo: Drones que mapeiam até o cafezinho do vizinho

O Elefante na Sala

Numa mesa redonda — que mais parecia um rodeio de ideias —, o tema climático dominou. "Se não encararmos as mudanças do clima, seremos engolidos", alertou um consultor, entre goles de chimarrão. A plateia concordou, com aquela cara de quem sabe que o buraco é mais embaixo.

E os números? Assustadores. Perdas de US$ 5 bi só neste ano por eventos extremos. Mas, como diria meu avô caipira: "Choro não paga dívida". Surgiram propostas:

  1. Seguros climáticos customizados
  2. Parcerias com institutos de meteorologia
  3. Variedades mais resistentes — "feitas sob medida"

No final, o clima era de... otimismo cauteloso. Afinal, como disse uma produtora de café enquanto arrumava os documentos: "O agro não é só negócio — é a nossa cara no mundo". E essa turma sabe que, quando o Brasil aperta, o mundo sente.