Preço dos Alimentos Vai Continuar em Queda, Anuncia Ministro da Agricultura
Queda no preço dos alimentos deve continuar, diz Ministro

Parece que finalmente teremos um respiro no mercado. O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, trouxe uma daquelas notícias que a gente comemora no supermercado. A queda nos preços dos alimentos não é passageira — vai ficar por aí um bom tempo.

Numa conversa franca com jornalistas em Brasília, Fávaro não hesitou: "A tendência é que os preços caiam ainda mais". E olha que já estamos vendo uma diferença e tanto no arroz, feijão, carne... aqueles itens que pesam no orçamento mensal.

O que está por trás dessa queda?

Nada acontece por acaso, certo? Dois fatores principais explicam esse alívio nas prateleiras. Primeiro, as colheitas robustas deste ano — a safra veio forte, abundante, e isso inunda o mercado com produto fresco e a preço mais camarada.

Segundo, e talvez mais importante, o real valorizado. Com o dólar mais baixo, importar insumos fica mais barato. E esse equilíbrio cambial é um dos trunfos que mantêm a inflação domada.

Números não mentem. O IPCA de agosto já mostrou recuo de 0,57% nos alimentos. E setembro promete seguir na mesma toada. Quem planeja as compras do mês já pode sorrir.

E os próximos meses?

Fávaro foi além do óbvio e adiantou que a expectativa é de manutenção dessa trajetória. Claro, sempre há variáveis — clima, questões internacionais, o ritmo da economia global —, mas o cenário é de otimismo.

Não é todo dia que um ministro fala com tanta convicção sobre algo que afeta diretamente a mesa do brasileiro. E olha que em tempos de volatilidade, uma previsão dessas é quase um alento.

Restaurantes, donas de casa, hospitais, escolas... todos sentem o impacto. E quando o alimento fica mais acessível, sobra renda para outras coisas. É ciclo que se move, economia que gira.

Fica a dica: na próxima ida ao hortifruti, repare nos valores. A queda não é miragem — é política, é clima, é estratégia. E, pelo menos por enquanto, veio para ficar.