
O clima entre Brasil e Estados Unidos no campo do agronegócio parece ter esquentado — mas não da forma que você imagina. A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) saiu em defesa do país após rumores de um possível tratamento discriminatório nas relações comerciais. E deixou claro: aqui se joga limpo.
"Isso não existe", disparou um representante da entidade, com a tranquilidade de quem colhe café às seis da manhã. Segundo a CNA, as regras são claras como água de riacho e valem para todos — americanos incluídos.
O que está por trás dessa polêmica?
Parece que alguém nos EUA acordou com o pé esquerdo e resolveu reclamar. Dizem por aí que o Brasil estaria dando preferência para seus próprios produtores. Mas a CNA garante: é puro mito, igual história de pescador.
E olha que interessante: enquanto isso, nossos caminhões continuam levando soja, carne e café para o mundo inteiro, sem fazer cara feia para ninguém. O agro não para, mesmo com essas conversas de bastidor.
Números que falam por si
- Brasil é o 3º maior exportador agrícola para os EUA
- Comércio bilateral cresceu 12% no último ano
- Mais de 50 tipos de produtos brasileiros entram nos EUA sem tarifas
Ou seja, se tem discriminação, alguém esqueceu de avisar os números — que teimam em mostrar uma relação bastante equilibrada.
E aí, será que essa história vai virar tempestade em copo d'água? A CNA acredita que sim. "São acusações sem fundamento", dizem, enquanto preparam novos relatórios para mostrar que, no agro brasileiro, o que vale é a transparência.
No final das contas, o importante mesmo é que o campo continue produzindo — e o Brasil mantendo sua reputação de parceiro comercial confiável. O resto? Conversa pra boi dormir.