Prazo do acordo com consórcio BRT é estendido após análise técnica em Mato Grosso
Prazo do BRT é prorrogado após análise técnica em MT

Parece que o consórcio BRT ganhou um fôlego extra em Mato Grosso. Depois de um relatório técnico que levantou mais dúvidas do que respostas — porque, convenhamos, quando é que esses documentos são claros como água? — o governo decidiu dar mais tempo para acertar os ponteiros.

Não foi uma decisão fácil. O relatório, cheio de gráficos e números que só um engenheiro ou um contador entenderia, apontou algumas falhas no projeto original. Coisas como cronogramas irreais (surpresa!) e custos subestimados (outra surpresa!). Mas, no fim, a palavra de ordem foi "vamos com calma".

O que muda agora?

Bom, a prorrogação não é um cheque em branco. Há condições:

  • Revisão dos prazos de entrega — porque ninguém mais acredita nos prazos originais
  • Ajustes financeiros — ou seja, provavelmente mais dinheiro envolvido
  • Novas cláusulas de fiscalização — afinal, confiar é bom, mas conferir é melhor

E os moradores? Ah, esses continuam na expectativa. Alguns já nem acreditam mais no projeto, enquanto outros torcem para que, dessa vez, saia do papel. "Já perdi as contas de quantas promessas ouvi", diz um comerciante da região, que prefere não se identificar — talvez com medo de mais decepções.

E os próximos passos?

O consórcio tem agora um tempinho a mais para apresentar soluções. Mas atenção: não é um "até quando der vontade". Há metas intermediárias que, se não forem cumpridas, podem colocar tudo a perder novamente.

Enquanto isso, o governo tenta equilibrar a corda bamba entre pressionar por resultados e não afundar o projeto de vez. Porque, convenhamos, ninguém quer ser lembrado como o responsável por mais uma obra que ficou só no PowerPoint.