O Piauí está prestes a virar o jogo nas contratações públicas. E olha que notícia boa: empresas que tratam homens e mulheres com igualdade no bolso vão sair na frente. Parece simples, mas é revolucionário!
O projeto de lei 119/25, que tá caminhando na Assembleia Legislativa, basicamente diz o seguinte: se você tem uma empresa e paga o mesmo salário para funcionários e funcionárias fazendo o mesmo trabalho, tem prioridade nas licitações estaduais. Genial, não?
Como vai funcionar na prática?
Bom, a ideia é que o governo estadual crie um selo especial - chamaram de "Selo Equidade" - para reconhecer essas empresas que já fazem a coisa certa. E adivinha só? Quem tiver esse selo ganha pontos extras nos processos de licitação.
O deputado Franzé Silva (PT), que propôs a medida, foi direto ao ponto: "Isso aqui não é só sobre igualdade, é sobre desenvolvimento econômico com justiça social". E faz sentido - quando as mulheres recebem o que merecem, toda a economia ganha.
Mudança de mentalidade
O que mais me impressiona é que o Piauí seria o primeiro estado do Nordeste a adotar uma medida dessas. Enquanto alguns ainda discutem se desigualdade salarial existe, o Piauí tá partindo para a ação. Coragem!
E não é só discurso - a proposta tem dentes. As empresas vão precisar comprovar que realmente praticam a equidade. Sem conversa fiada, só com ações concretas.
Pensa no impacto disso: mais empresas se preocupando em ser justas, mais mulheres tendo reconhecimento financeiro, mais famílias com renda digna. É um ciclo virtuoso que pode transformar toda a sociedade piauiense.
Agora é torcer para os outros deputados abraçarem a ideia. Porque no fim das contas, igualdade não é favor - é direito. E o Piauí parece ter entendido isso na prática.
