
Parece que Belém vai mesmo virar o centro das atenções mundiais nos próximos meses. E não é pra menos! O governador Helder Barbalho soltou o verbo — e as datas — sobre as tão esperadas obras da COP.
Numa daquelas reuniões que a gente sabe que vai dar o que falar, ele reuniu a imprensa e foi direto ao ponto. "Temos um cronograma fechado", disparou, com aquela confiança de quem sabe que o tempo está correndo — e como!
As datas que todo mundo queria saber
Vamos ao que interessa, porque promessa é dívida. O Centro de Convenções da Amazônia, aquele gigante que vai receber os olhos do mundo, tem inauguração marcada para 15 de novembro. Sim, você leu certo — ainda este ano!
Mas calma que tem mais. A reforma do Hangar, sabe aquele espaço que já é tradição na cidade? Pois bem, fica pronto em fevereiro de 2026. E o melhor: vai servir de centro de imprensa durante o evento.
E as melhorias pela cidade?
Ah, isso é outra história — e das boas! A orla de Belém, aquela que todo paraense adora, está ganhando uma cara nova. A previsão é que fique pronta em abril do ano que vem, bem a tempo de receber os visitantes.
E olha só que interessante: o governador foi categórico ao dizer que "não vai ter obra pela metade". Parece que aprenderam com os erros do passado, não é mesmo?
Investimento que dá o que falar
Quando o assunto é dinheiro público, a gente fica de orelha em pé. E os números são realmente impressionantes: R$ 1,2 bilhão sendo injetados em melhorias pela cidade toda.
Desse total, cerca de R$ 400 milhões são só para o Centro de Convenções. É grana pra caramba, mas o governo garante que vai valer cada centavo.
E depois da COP?
Essa é a pergunta que não quer calar. O que vai ser de tudo isso quando a poeira baixar e os visitantes internacionais forem embora?
Segundo o planejamento — que parece bem feito, diga-se de passagem — os espaços não viraram elefantes brancos. O Centro de Convenções, por exemplo, já tem agenda cheia de eventos para 2026. Pelo menos é o que prometem.
E a orla renovada? Ah, essa fica para nós, belenenses de coração. Um presente que, se tudo der certo, vai durar muitos e muitos anos.
Resta torcer — e cobrar, sempre cobrar — para que os prazos sejam mesmo cumpridos. Porque quando o assunto é obra pública, você sabe como é: o diabo sempre mora nos detalhes.