
Pois é, pessoal! A notícia que tantos esperavam finalmente saiu do forno — e veio quentinha. A Assembleia Legislativa da Bahia aprovou um reajuste de 9,5% para seus servidores, e olha, não foi pouco não. A coisa já está oficial, publicada no Diário Oficial do Estado nesta segunda-feira (14).
Quem ganha com isso? Basicamente todo mundo ligado à ALBA: servidores ativos, aqueles que já se aposentaram, e os pensionistas. O reajuste vale para 2025 inteirinho, o que significa um alívio no bolso diante dessa inflação que não dá trégua.
Como vai funcionar na prática?
O projeto foi de autoria da Mesa Diretora da Casa — liderada pelo presidente Adolfo Menezes — e a tramitação foi relativamente rápida, coisa rara nesse mundo político. A proposta já havia passado pelas comissões técnicas, recebendo parecer favorável, e na sessão plenária desta segunda-feira foi aprovada sem grandes contratempos.
Parece simples, mas a verdade é que esses processos costumam ser uma verdadeira novela. Desta vez, no entanto, as coisas caminharam com uma agradável previsibilidade.
O que dizem os números?
Bom, 9,5% é um número considerável, especialmente se comparado a outros reajustes pelo Brasil afora. O impacto financeiro para os cofres da Assembleia? Substantivo, com certeza. Mas a justificativa é clara: trata-se de recompor perdas inflacionárias e manter o poder de compra de quem trabalha — ou trabalhou — no legislativo baiano.
É aquela velha história: quando o funcionalismo público recebe seu devido, a economia local agradece. Salários maiores circulam no comércio, nos serviços, movimentando toda uma cadeia que vai muito além dos muros da ALBA.
E agora, o que esperar?
Com a publicação no Diário Oficial, o reajuste já tem força de lei. Não há mais volta — felizmente para os servidores. A implementação deve ocorrer de forma gradual ao longo de 2025, integrando-se naturalmente aos contracheques mensais.
Resta torcer para que essa medida inspire outras casas legislativas pelo país. Afinal, valorizar o servidor público é, no fundo, valorizar o próprio serviço público — que tanto precisa de estímulo nestes tempos difíceis.
E aí, o que você acha? Um passo na direção certa ou apenas o mínimo que se esperava? A discussão está aberta!