ABIN adota estratégia verde: logística sustentável para reduzir pegada ecológica
ABIN adota logística sustentável para reduzir impacto ambiental

Pois é, quem diria que até os serviços de inteligência estão pegando carona na onda verde? A ABIN (Agência Brasileira de Inteligência) resolveu dar um chega pra lá nos velhos hábitos e está implementando um plano de logística sustentável que promete — pasmem — reduzir em até 30% o consumo de recursos naturais até 2025.

Mudança que vem de cima

Não foi do dia pra noite, claro. Desde 2021, a agência vem testando medidas como a substituição de frota por veículos menos poluentes (elétricos? Nem tanto, mas híbridos já são um começo). E olha só o detalhe: até os cafezinhos das reuniões estratégicas agora são servidos em copos retornáveis — nada daqueles descartáveis que viram lixo em segundos.

O que está na mesa?

  • Papel? Só se for reciclado e com uso racional (adeus, impressões desnecessárias)
  • Energia? Painéis solares em 5 unidades até o final do ano
  • Resíduos? Coleta seletiva virou regra em todas as bases operacionais

"A gente sabe que não vai salvar o planeta sozinho", admitiu um dos coordenadores do projeto, que preferiu não se identificar (afinal, é a ABIN). "Mas se cada órgão público fizer sua parte, o impacto coletivo pode ser significativo."

Desafios pelo caminho

Nem tudo são flores — ou melhor, folhas verdes. Adaptar processos que antes priorizavam apenas eficiência operacional a critérios ambientais exigiu treinamentos, ajustes e, claro, uma boa dose de paciência. Alguns agentes mais antigos torceram o nariz no começo, mas aos poucos foram convencidos pelos números: só no primeiro trimestre, a economia com materiais de escritório caiu 18%.

E você, acha que medidas assim fazem diferença ou é só para inglês ver? A ABIN garante que não: até criou um comitê interno para fiscalizar a implementação das metas. A próxima etapa? Incluir critérios sustentáveis nas licitações — o que pode influenciar toda a cadeia de fornecedores.

Enquanto isso, nas salas de operação, os analistas agora dividem as telas de monitoramento com gráficos de consumo energético. Quem diria que espionagem e sustentabilidade poderiam andar de mãos dadas?